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Contraste

Anri Sala: o momento presente – Texto da curadora

Nos trabalhos que compõem esta exposição, a música ora surge como forma de resistência, ora como devaneio, sonho ou resposta. Ela revela singularidades, é memória, esforço físico e vibração mecânica. […]


Entre o etéreo e o humano

Otto Stupakoff rodou o mundo, viveu o mundo, absorveu o mundo e o registrou sob diversos ângulos. O fotógrafo foi um mundo inteiro, e sua busca por toda forma de arte pode ser vista na exposição Otto Stupakoff: beleza e inquietude.


Casa dos Azulejos

A Casa dos Azulejos, em Santa Teresa, é um dos locais retratados pelo caricaturista Cássio Loredano para a exposição “Rio, papel e lápis”.


Emancipação, inclusão e exclusão

A exposição Emancipação, inclusão e exclusão. Desafios do passado e do presente – Fotografias do acervo Instituto Moreira Salles exibe fotografias de Marc Ferrez, Victor Frond e Georges Leuzinger, entre outros.


William Eggleston, American Color

American Color


William Eggleston, a cor americana

A partir de 14 de março, o Instituto Moreira Salles apresenta William Eggleston, a cor americana, maior exposição individual do fotógrafo norte-americano já realizada no mundo. A mostra apresenta 172 obras, pertencentes a coleções prestigiosas como a do Museu de Arte Moderna de Nova York, a do Museum of Fine Arts de Houston, do acervo pessoal do artista e das galerias Cheim & Read e Victoria Miro.
William Eggleston é um dos maiores nomes da história da fotografia do século XX. Suas famosas imagens coloridas apresentam o cotidiano e a paisagem das pequenas cidades e subúrbios do sul dos Estados Unidos, a região natal do fotógrafo, durante os anos 1960 e 1970. Eggleston abriu novos caminhos para a fotografia ao mirar suas lentes nos elementos que simbolizavam a modernização americana (carros, estradas, supermercados, outdoors, shopping centers, estacionamentos, motéis), ao apresentar essa realidade em cores vibrantes, e ao registrar o próprio dia a dia, apresentando amigos, familiares e outros personagens em imagens que combinam intimidade e estranhamento. Nos anos de Elvis Presley e Martin Luther King, o sul dos Estados Unidos ainda vivia as cicatrizes do passado escravocrata, com intensos conflitos raciais e uma classe média interessada em usufruir dos novos padrões de consumo.


O passado aos olhos do presente

Rio: primeiras poses permitiu, em três pontos da exposição, que imagens do passado fossem observadas com recursos do presente. O desenvolvimento do projeto coube à SuperUber, produtora especializada em design de experiências que misturam arte e tecnologia.