Ailton Silva, Joanna Americano, João Luiz Musa, Leonardo Bittencourt, Millard Schisler e Sergio Burgi conversam sobre impressões fotográficas e demonstram técnicas como platina paládio. A oficina é gratuita com inscrição prévia até 10/9.
Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS, apresenta um panorama do vasto acervo fotográfico da instituição, comentando da estrutura física aos destaques principais, além de revisitar a história da fotografia e propor uma reflexão sobre a imagem.
No dia 7 de abril, das 11h às 12h30, Sergio Burgi participa de uma roda de conversa no IMS Paulista sobre o acervo de Fotografia do IMS. Entrada gratuita, com distribuição de senhas 30 minutos antes.
Otto Stupakoff rodou o mundo, viveu o mundo, absorveu o mundo e o registrou sob diversos ângulos. O fotógrafo foi um mundo inteiro, e sua busca por toda forma de arte pode ser vista na exposição Otto Stupakoff: beleza e inquietude.
São aproximadamente 700 mil fotografias e 300 mil negativos cobrindo dos anos 1920 até 2016. O conjunto, pertencente ao grupo Diários Associados, que já foi o maior conglomerado de mídia do Brasil, contém registros para três jornais e passa a integrar o acervo do IMS, que assim dobra seu arquivo fotográfico.
A presente mostra tem como objetivo ampliar o contato do público japonês com a obra de Haruo Ohara e apresentará cerca de 400 obras, mais um conjunto com 39 objetos, documentos, ferramentas, álbuns e algumas fotografias originais.
A simplificação do processo de produção de negativos e fotografias sobre papel, com a introdução das emulsões fotográficas de gelatina/prata, aliada ao fato de que estas mesmas emulsões de gelatina aumentavam significativamente a sensibilidade à luz dos materiais fotográficos, fez com que a partir de meados dos anos 1880 diversos novos usos e aplicações surgissem no campo da fotografia, entre eles, a fotografia amadora, com a introdução da câmera Kodak em 1888. (Sergio Burgi)
O acervo de Chico Albuquerque chegou em 2006 ao IMS, num convênio com o Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Suas 75 mil imagens, produzidas pelo fotógrafo cearense em São Paulo entre 1947 e 1975, foram digitalizadas e se iniciou, em seguida, um minucioso trabalho de recuperação das imagens, boa parte delas degradada.
Fotógrafo da Casa Imperial, o francês Revert Henry Klumb fez registros da cidade de Petrópolis acrescentando efeitos noturnos, como lua e estrelas. O coordenador de fotografia do IMS, Sergio Burgi, explica a técnica e mostra as imagens originais e alteradas.
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