O cineasta, fotógrafo e repórter Jorge Bodanzky nasceu em São Paulo, em 1942. Estudou na Universidade de Brasília (1964-65) e na Escola de Design de Ulm, na Alemanha. Iniciou a carreira de fotógrafo incentivado por Amélia Toledo e Athos Bulcão, professores da UnB. Trabalhou para revista Manchete, Jornal da Tarde, revista Realidade, entre outros. Fotografou muitos longas-metragens entre 1968 e 1974. Estreou como diretor de cinema com o média-metragem Caminhos de Valderez (1971), codirigido com Hermano Penna. Seu primeiro longa, Iracema: uma transa amazônica (1974), codirigido com Orlando Senna, foi censurado no Brasil até 1981. Após Iracema, dirigiu inúmeros filmes, como Gitirana (1975, codireção de Orlando Senna), Jari (1979, codireção de Wolf Gauer) e Amazônia, a nova Minamata? (2022). Seu acervo de fotografias e filmes super-8 foi incorporado pelo Instituto Moreira Salles em 2013. Colabora com a revista ZUM.
Calouros desfilam pela avenida W3 em trote organizado por veteranos da Universidade de Brasília
Jorge Bodanzky
Brasília - DF - Brasil - 13/03/1965
Circo Companhia Estrela do Brasil
Jorge Bodanzky
- Araçariguama - SP - Brasil - c. 1968
Jorge Bodanzky filmando o mito do Divino com Hermano Penna
Jorge Bodanzky
- São Luiz do Paraitinga - SP - Brasil - 1968
Próximo a Londrina
Jorge Bodanzky
PR - Brasil - c. 1970
Árvore feita com funis de óleo de veículos, às margens da rodovia Rio-Bahia (BR-116)
Jorge Bodanzky
Brasil - c. 1970
Festa de largo
Jorge Bodanzky
Bahia - Brasil - c.1970
Colaborador da ZUM desde 2016, Jorge Bodanzky já entrevistou diversos artistas em sua coluna em vídeo na revista.
São Paulo
Mostra As Câmeras de Bodanzky
IMS Paulista | 2024
São Paulo, Brasil
Brasília: fotografias de Jorge Bodanzky
Espaço Itaú de Cinema
24/3 a 2/7/2017
São Paulo, Brasil
Que país é este? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira, 1964-1985
IMS Paulista
23/3 a 28/7/2024
O ensaio Brasil, 1964-1974, de Jorge Bodanzky, foi produzido em inúmeras viagens que fez pelo país para desenvolver trabalhos comissionados. Por se tratar de um registro pessoal, não havia um rigor formal e nenhuma preocupação em esconder o veículo que o transportava. Sempre com a câmera na mão e a luz disponível, as fotografias apresentam um país variado e um sentimento de pé na estrada.
Apresentamos uma parte do ensaio de Bodanzky:
O ensaio integra a publicação A hora e o lugar, uma caixa com cinco ensaios fotográficos realizados entre 1919 e 1974 por fotógrafos que fazem parte do acervo do IMS: Alice Brill, Guilherme Santos, Jorge Bodanzky, Luciano Carneiro e Otto Stupakoff.
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