Blog do Cinema
As máquinas do tempo e do espaço no cinema de Adirley Queirós
A partir do percurso do personagem Dimas Cravalança, do longa Branco sai, preto fica (foto), a pesquisadora, professora e crítica de cinema Carol Almeida reflete sobre temporalidade e territorialidade no cinema de Adirley Queirós, tema de mostra em cartaz nos cinemas do IMS.
As revistas de março
Adirley Queirós continua a ser atração em março nos cinemas do IMS, onde o diretor de Era uma vez em Brasília (foto) participa de debates. Edifíco Master, de Eduardo Coutinho, e filmes restaurados do Irã também são destaques. As revistas de programação trazem a lista completa dos filmes, com datas e horários, além de ensaios.
Planalto em chamas
Na falta de definição melhor, Mato seco em chamas pode ser descrito como um faroeste urbano-futurista protagonizado por mulheres. Outros o chamaram de “Bacurau do cerrado” e “Mad Max do Terceiro Mundo”. Mas o filme dirigido por Joana Pimenta e Adirley Queirós é um objeto não identificado que desborda de todas as tentativas de apreendê-lo.
Arquivos de vidas, arquivistas nômades
Em aula do último curso Memórias pretas em movimento, o arquivista, editor e documentarista norte-americano Steven G. Fullwood (foto) fala sobre sua experiência na organização de um arquivo sobre pessoas LGBTQ+ afrodescendentes. Vídeo com legendas em português e interpretação em Libras.
Estética do exagero
Ficou famoso o comentário de Mario Schenberg em uma banca de doutorado: “Seu trabalho tem ideias interessantes e originais. Pena que as ideias interessantes não sejam originais e as ideias originais não sejam interessantes”. Podemos dizer mais ou menos o mesmo sobre Babilônia, de Damien Chazelle.
As revistas de fevereiro
Mato seco em chamas (foto), de Joana Pimenta e Adirley Queirós, é um dos destaques dos cinemas do IMS em fevereiro, além das restaurações 4K de Oldboy e O massacre da serra elétrica. As revistas de programação do mês trazem a lista completa dos filmes programados, com datas e horários, além de ensaios.
