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Festival Serrote 2023

Conversas para abrir cabeças

Conversas

Com autores brasileiros e estrangeiros

Quando

14 e 15/4/2023, sexta e sábado

Evento gratuito

Lugares limitados.

Mais informações abaixo.

IMS Paulista

Cineteatro
Avenida Paulista, 2424
São Paulo/SP

A revista de ensaios do IMS apresenta a sexta edição do Festival serrote, evento anual que reúne escritores, jornalistas, pesquisadores e artistas para conversas sobre política, cultura e sociedade.

 

Evento com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais).


Programação

14/4, sexta, às 20h

serrote ao vivo

Com Carla Santana, Djaimilia Pereira de Almeida, Hurtmold, Igor de Albuquerque, Igor Reyner, Jaime Lauriano, Paloma Vidal e Veridiana Scarpelli

 

Uma edição especial da serrote concebida para o palco, com leituras, música, performances e artes visuais

Carla Santana (1995) nasceu no Rio de Janeiro e trabalha com múltiplos suportes, como desenho, pintura, colagem, escultura, fotografia, vídeo e performance. Publicou obras nas edições #41 e #43 da serrote.

 

 

Djaimilia Pereira de Almeida (1982) é escritora e ensaísta. Nascida em Luanda, vive e trabalha em Lisboa. Com os romances Luanda, Lisboa, Paraíso e A visão das plantas, venceu as edições de 2019 e 2020 do Prêmio Oceanos. Doutora em teoria literária, é colunista da Quatro Cinco Um. Na serrote publicou Saudades de casa (#17), premiado no 2° Concurso de Ensaísmo, Esse cabelo (#24) e O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo (#41). Este último foi tema de um debate entre Djaimilia e a poeta e tradutora Stephanie Borges, em julho de 2022 - a transcrição da conversa está na serrote #43.

 

Igor de Albuquerque (1989), nascido em Salvador, é escritor, tradutor e edita a revista Barril. Atualmente prepara uma tese de doutorado na Universidade de São Paulo sobre o filósofo italiano Carlo Michelstaedter. Seu ensaio Modos de sentar ganhou o 5º Concurso de Ensaísmo Serrote, em 2022, e foi publicado na serrote #42.

 

 

Igor R. Reyner (1987) nasceu em Lavras (MG). Escritor, pesquisador e pianista, é doutor em Letras pelo King’s College London, Inglaterra. Trabalha atualmente em um livro sobre Marcel Proust e em seu primeiro romance, Gastura. Sua primeira coleção de poemas, Corpo sonoro & sound body, saiu pela editora Impressões de Minas. Na serrote #40, publicou o ensaio O mal que tenho.

 

 

Jaime Lauriano (1985) nasceu em São Paulo e é artista visual. Já teve individuais no Brasil e em Portugal e participou de diversas exposições coletivas, como Histórias afro-atlânticas, no Masp, e Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros, no IMS. Na serrote #43, publica o ensaio visual Afirmação do valor do homem brasileiro, que sobrepõe símbolos de orixás a páginas de jornais e revistas dos anos de ditadura, revisitando a herança violenta do período.

 

 

Paloma Vidal (1975) nasceu em Buenos Aires, cresceu no Rio de Janeiro e vive e trabalha em São Paulo, como escritora e professora de Teoria Literária na Universidade Federal de São Paulo. É autora de, entre outros livros, Pré-história (2020), Mar azul (2012) e Mais ao sul (2008), todos lançados pela 7Letras.

 

 

Veridiana Scarpelli (1978) é ilustradora e colaboradora da serrote. É autoria do infantil O sonho de Vitório (2012), pela Cosac Naify, e publica ilustrações em livros, jornais e revistas.

 

 

Hurtmold é uma das principais bandas do cenário alternativo e instrumental no país, com influências do rock e diversos gêneros. O grupo está completando 25 anos de carreira e para a edição da Serrote ao Vivo 2023 contará com Fernando Cappi (guitarra e rabeca), Guilherme Granado (teclado/sinth e vibrafone), Marcos Gerez (baixo e sampler), Mário Cappi (guitarra e flauta), Richard Ribeiro (bateria) e Rogério Martins (percussão e clarone).


15/4, sábado, às 15h

Instigar a luta

Com Ana Mumbuca e Jaqueline Gomes de Jesus
Mediação: Jefferson Barbosa

 

Duas intelectuais e ativistas debatem os desafios da representatividade no Brasil de 2023, tema da seção especial da serrote #43 editada pelo jornalista Jefferson Barbosa, coordenador do PerifaConnection.

Ana Mumbuca (1989) é quilombola e nasceu na região do Jalapão, no Tocantins, no quilombo Mumbuca, raiz das mulheres Jacinta, Guardina, Laurinda, Laurentina e Almerinda. Tem graduação em Serviço Social, mestrado em Desenvolvimento Sustentável pela UnB e é doutoranda em Direitos Humanos e Cidadania na mesma universidade. Na serrote #43, publica o ensaio Quilombo e vida contracolonial, na seção “Instigar a luta”.

 

Jaqueline Gomes de Jesus (1978) é professora de psicologia do Instituto Federal do Rio de Janeiro e do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e do Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva. Foi a primeira gestora do Sistema de Cotas para Negras e Negros da UnB, tendo sido assessora de diversidade e apoio aos cotistas e coordenadora do Centro de Convivência Negra (2004-2008). Na serrote #43, publica o ensaio Ação afirmativa e reparação, na seção “Instigar a luta”.

 

Jefferson Barbosa (1978) é paraibano e morador do Pantanal – Duque de Caxias, Baixada Fluminense. Jornalista formado pela PUC-Rio, fundou os coletivos Voz da Baixada e PerifaConnection, integra a Coalizão Negra por Direitos e foi conselheiro da Agência Lupa e produtor de reportagem da TV Globo. Publicou o ensaio Estratégias para ficarmos vivos na edição digital da serrote lançada em julho de 2020, e editou a seção especial “Instigar a luta” na serrote #43.


15/4, sábado, às 17h

Pensar com imagens

Com Andrea Hygino e Jonathas de Andrade
Mediação: Daniel Trench

 

Gênero de difícil definição e ainda pouco difundido no Brasil, o ensaio visual, que será tema de oficina no IMS, é o ponto de partida desta conversa entre dois artistas que já publicaram trabalhos do tipo na serrote.

Andrea Hygino (1992) atua como artista visual, arte-educadora e professora. Bacharela em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Uerj e mestra em Linguagens Visuais pelo programa de pós-graduação em Artes Visuais da UFRJ, é professora substituta do Instituto de Artes da Uerj. Na serrote #42, publicou o ensaio visual Prova de estado + Exercício da destreza.

 

 

Jonathas de Andrade (1982) nasceu em Maceió e hoje vive no Recife. Em instalações, pinturas, fotografias e vídeos, relê criticamente imagens e ideias relacionadas à realidade do Nordeste brasileiro. De forte acento político, sua obra foi exibida em mostras como as bienais de Lyon, Istambul e São Paulo e em galerias e museus dos EUA, da Europa e do Oriente Médio. Na serrote, publicou trabalhos nas edições #20 e #42.

 

Daniel Trench (1978) é editor de arte da serrote e sócio do CLDT, estúdio de design gráfico voltado ao campo da cultura. É professor e coordenador do curso de pós-graduação Design e a Cidade, da Escola da Cidade.


15/4, sábado, às 19h

Encontro com Djaimilia Pereira de Almeida

Mediação: Adriana Ferreira Silva

 

Um dos principais nomes da literatura contemporânea em língua portuguesa, a autora de A visão das plantas e Luanda, Lisboa, Paraíso revê sua trajetória e fala sobre sua obra, que transita entre a ficção e o ensaio.

Djaimilia Pereira de Almeida (1982) é escritora e ensaísta. Nascida em Luanda, vive e trabalha em Lisboa. Com os romances Luanda, Lisboa, Paraíso e A visão das plantas, venceu as edições de 2019 e 2020 do Prêmio Oceanos. Doutora em teoria literária, é colunista da Quatro Cinco Um. Na serrote publicou Saudades de casa (#17), premiado no 2° Concurso de Ensaísmo, Esse cabelo (#24) e O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo (#41). Este último foi tema de um debate entre Djaimilia e a poeta e tradutora Stephanie Borges, em julho de 2022 - a transcrição da conversa está na serrote #43.

 

Adriana Ferreira Silva é jornalista e colunista do jornal Nexo. Foi correspondente internacional em Paris e trabalhou como redatora-chefe da revista Marie Claire, editora-executiva da revista Vogue, editora de Veja São Paulo e editora e repórter no jornal Folha de S.Paulo.

Vídeos


Como participar

Quando
14/4, sexta, às 20h
15/4, sábado, a partir das 15h

Confira detalhes na programação.

Entrada gratuita
Lugares limitados (145 lugares).
Dia 14/4: distribuição de senhas 60 minutos antes do evento. Limite de 1 senha por pessoa.
Dia 15/4: distribuição de senhas para qualquer uma das mesas a partir das 12h. Limite de 1 senha por pessoa para cada mesa.
Evento com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais).

IMS Paulista
Cineteatro - 3º andar
Avenida Paulista, 2424
São Paulo/SP

PROTOCOLOS DE VISITA AO IMS PAULISTA ►

O uso da máscara é recomendado.


A edição 43


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