Heloisa Espada revisita a trajetória de Alexandre Wollner (1928-2018), pioneiro do design moderno no Brasil. O IMS abriga desde 2017 uma coleção de fotos do artista, que não se considerava fotógrafo, mas exibe em seu trabalho, além da evidente qualidade técnica e formal, uma estreita relação conceitual com sua formação como designer.
Até sexta-feira, dia 29 de junho, estão abertas as inscrições para a Bolsa de Fotografia ZUM/IMS 2018. Dois projetos inéditos serão contemplados com R$ 65 mil cada e incorporados à coleção de Fotografia Contemporânea do Instituto Moreira Salles.
Maio de 1968 em Paris virou efeméride mundial de um ano inteiro de manifestações de rua por liberdades. O IMS guarda nos acervos de David Zingg e dos Diários Associados alguns flagrantes da época, conta Cássio Loredano.
O chileno Sergio Larrain atravessou o mundo da fotografia como um meteoro, constituindo em poucos anos uma obra riquíssima, marginal e genial. Uma grande retrospectiva de seu trabalho chega ao Rio ampliada pela passagem de Larrain nas páginas da revista O Cruzeiro Internacional.
O fotógrafo chileno Sergio Larrain atravessou o mundo da fotografia como um meteoro, constituindo em poucos anos uma obra riquíssima, marginal e genial. Em cartaz até 9 de setembro.
Seydou Keïta produziu inúmeros retratos dos habitantes do Mali, seu país, registrando expressões, vestuários e gostos. O catálogo da exposição homônima traz um recorte da extensa obra do fotógrafo.
O IMS Paulista promove A fotografia através das ciências humanas, que faz parte do Curso Histórias da fotografia – parte II com Lilia Moritz Schwarcz. Os encontros acontecem nos dias terças e quintas, nos dias 4, 5, 25 e 26 de setembro, das 19h às 21h. Vendas pelo Eventbrite.
A exposição no IMS Paulista reúne 136 obras do fotógrafo, um dos precursores dos retratos de estúdio na África. Realizadas entre 1948 e 1962, as imagens mostram um período de transformação no Mali. Em cartaz até 29 de julho.
A partir de fotografias garimpadas nos arquivos dos Diários Associados no Acervo do IMS, Cássio Loredano traça uma crônica das sucessivas remoções que fizeram desaparecer favelas como a da Catacumba, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio.
Mario Cravo Neto “captou o inconsciente coletivo da sua terra, de seu povo, de seus deuses”, afirma o parceiro profissional e amigo Vicente Sampaio em depoimento sobre o fotógrafo, cujo acervo está sob guarda do IMS desde 2015.
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