Evandro Teixeira (1935-2024)
Um dos nomes mais celebrados do fotojornalismo brasileiro, com quase sete décadas dedicadas à profissão, Evandro Teixeira morreu aos 88 anos. Seu acervo, com 150 mil imagens, foi incorporado em 2019 ao IMS.
Um dos nomes mais celebrados do fotojornalismo brasileiro, com quase sete décadas dedicadas à profissão, Evandro Teixeira morreu aos 88 anos. Seu acervo, com 150 mil imagens, foi incorporado em 2019 ao IMS.
no verbo do silêncio a síntese do grito Passando por diversas cidades após estrear no IMS Paulista em 2022, a exposição Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do […]
Após passar por várias cidades, a exposição Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito chega ao IMS Poços com obras produzidas entre 1950 e 2021. As fotos celebram a cultura negra no Brasil, registrando ritos, festas e cenas cotidianas, e questionam cânones. Entrada gratuita.
A exposição destaca três séries emblemáticas de Josef Koudelka, representante da tradição humanista na fotografia. São testemunhos pessoais de resistência e liberdade, reconhecidos mundialmente pela profundidade e impacto. Entrada gratuita.
Acervo do fotojornalista, nascido em 1950 e morto em 2022, é composto por cerca de 400 mil imagens, além de documentos, equipamentos fotográficos e publicações, entre outros itens.
A área de Educação do IMS promove este encontro às 9h no IMS Paulista com professores, agentes da cultura e saúde, propondo reflexões críticas e ações pedagógicas acerca de temas tratados na exposição de Evandro Teixeira, em cartaz no local. Grátis, com inscrição prévia a partir de 10/4. Lugares limitados.
Na abertura da exposição Evandro Teixeira. Chile 1973, o fotógrafo Evandro Teixeira conversa com a jornalista Dorrit Harazim e com o coordenador de fotografia do IMS, Sergio Burgi. Em seguida, conduz uma visita à mostra. Às 18h, no Cineteatro do IMS Paulista. Grátis, com distribuição de senhas 60 minutos antes. Lugares limitados.
Exposição composta por 12 fotolivros que abordam as ditaduras militares na América do Sul entre os anos 1960 e 1980. É possível ver como fotógrafos e artistas documentaram os acontecimentos no momento ou como os rememoraram depois, muitas vezes se valendo de álbuns familiares e arquivos públicos. Entrada gratuita.