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Ciclo Kenji Mizoguchi no IMS Rio

Em parceria com a Fundação Japão, o Cinema do IMS Rio promove de 6 a 21 de março, um ciclo dedicado ao realizador japonês Kenji Mizoguchi (1898-1956) com cópias em 35 mm, 16 mm e DCP.


Oyuki, a virgem

No sul do Japão, durante a revolta de Satsuma, em 1877, Okin e Oyuki, duas jovens gueixas, fogem à aproximação dos rebeldes e conseguem carona em uma carruagem, na qual viajam também uma família aristocrática, além de um comerciante e sua esposa.


A canção da terra natal

Único filme silencioso apresentado neste ciclo, e exibido pela primeira vez no Brasil, A canção da terra natal foi recentemente restaurado pelo National Film Center (NFC), em Tóquio, que recuperou as cores originalmente realizadas com técnicas de tingimento da película.


A nova saga do clã Taira

No final da era Heian (794 a 1185), o Japão estava dividido entre dois clãs rivais: Taira e Minamoto. Tadanori Taira e seu filho Kiyomori chegam a Quioto depois de uma campanha contra piratas no mar ocidental.


Rua da vergonha

Em uma rua de bordéis em Tóquio, a “Terra dos Sonhos” abriga cinco prostitutas: Hanae é casada com um homem tuberculoso que não pode trabalhar; Yumeko sonha deixar o trabalho e ser sustentada pelo filho; Yorie planeja se casar com um cliente; Yasumi é zelosa com suas economias; e Mickey, de calças justas e rabo de cavalo, é a mais ocidentalizada do grupo.


A princesa Yang Kwei Fei

Primeiro filme colorido de Mizoguchi, e o único ambientado fora do Japão, A princesa Yang Kwei Fei é baseado em uma história chinesa do século VIII, quando o imperador Hsuan Tsung adotou uma de suas concubinas como esposa.


O intendente Sansho

No final do período Heian (entre os séculos XI e XII), um governador é mandado para o exílio por desobediência, e por defender camponeses pobres. Sua mulher, Tamaki, e os […]


A música de Gion

Eiko perdeu a mãe, que era gueixa, e decide seguir a mesma profissão sob a tutela de Miyoko. A professora lhe ensina que as gueixas são, tanto como a cerimónia do chá ou o teatro Nô, uma tradição japonesa, “um patrimônio cultural vivo”. Esta perspectiva de Miyoko entra em conflito com a da pupila.


Contos da lua vaga

No Japão do século XVI, uma vez declarada a guerra civil, dois camponeses enxergam a possibilidade de mudar de vida. O ceramista Genjuro procura fortuna. Seu cunhado, Tobei, sonha se tornar um samurai, mas não possui armadura.


Senhorita Oyu

Oyu-Sama é uma jovem viúva. A sua irmã mais nova, Shizu, é apresentada a Shinnosuke como pretendente, mas o noivo apaixona-se por Oyu. De acordo com a tradição, Oyu está proibida de casar-se novamente, porque tem que criar o filho como o herdeiro da família do marido.