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Tempo de Erico Verissimo II

Elvia Bezerra conta como foi o evento Tempo de Erico Verissimo II, destacando a aula da professora de história da arte Paula Ramos (foto) sobre a literatura infantil do escritor gaúcho e os magníficos desenhos que a ilustravam, que pode ser assistida na íntegra.


Cadernos de Hilst

Para celebrar a escolha de Hilda Hilst como autora homenageada da Flip 2018, disponibilizamos na íntegra, em formato digital, os Cadernos de Literatura Brasileira dedicados à escritora, publicados pelo IMS em 1999 e atualmente esgotados. No destaque, foto de Chico Albuquerque (1952). (Daniel Pellizzari)


O príncipe e o sabiá

Ao escrever os perfis que integrariam a coletânea, cuja segunda edição acaba de ser publicada, Otto Lara Resende certamente não contava com a inclusão do seu próprio, produzido a partir de uma entrevista feita por Paulo Mendes Campos. (Elvia Bezerra)


Hora de Clarice

O projeto foi lançado em 2011 pelo IMS com a proposta de fazer com que a data de nascimento da escritora, nascida em 10 de dezembro de 1920, seja comemorada e faça parte do calendário cultural do Brasil e de outros países.


Carolina é cânone

Carolina Maria de Jesus integrou a lista de leituras obrigatórias do Vestibular 2019 da Unicamp. A professora e crítica literária Marisa Lajolo reforça a importância da autora no contexto atual do país e confirma que sim, a autora de Quarto de despejo tem lugar no cânone literário.


Tempo de Erico Verissimo

Autor de romances celebrados como O tempo e o vento, Olhai os lírios do campo e Incidente em Antares, Erico Verissimo é um dos nomes fundamentais da história da literatura brasileira. Para refletir sobre o lugar do gaúcho no cenário nacional, o IMS Rio abrigará um encontro com pesquisadores de RS, SP e RJ, além de dois professores de universidades dos EUA.


A hora de Clarice

“Na literatura brasileira não tem ninguém que fale como ela fala”. A afirmação é de Eucanaã Ferraz, e ela é Clarice Lispector, dona de uma obra que conquistou admiradores por sua capacidade de dançar, com sutileza e clareza, sobre áreas de sombra, como costumam ser os turbilhões do ser humano.


Acervo vivo

A obra da cearense Rachel de Queiroz (1910-2003) começa a ser reeditada com o lançamento de uma edição em capa dura de O Quinze, seu romance de estreia, publicado em 1930. Para esta 104ª edição o acervo da escritora, sob guarda do Instituto Moreira Salles desde 2006, foi fundamental.


Quando desejos outros é que falam

Com tom mais amoroso do que francamente libertino, o erotismo percorreria a obra de Drummond. O gosto do poeta por este gênero de literatura reservou em sua biblioteca espaço para um número generoso de obras de temática erótica, além de inspirar a colaboração com Horácio de Almeida no Dicionário erótico da língua portuguesa e no Dicionário de termos eróticos e afins.


Alécio e sua “big ternura pela vida”

Amizades verdadeiras podem começar ao acaso e foi assim que, em 1964, Carlos Drummond de Andrade, ao visitar a exposição Itinerário da infância, ficaria encantado com o trabalho do jovem fotógrafo Alécio de Andrade. Em 1979, o poeta presenteou o amigo com o poema O que Alécio vê.