Visita guiada a Entre nós: dez anos de Bolsa ZUM/IMS
Com os curadores Ângelo Manjabosco, Daniele Queiroz e Thyago Nogueira. Gratuito.
Com os curadores Ângelo Manjabosco, Daniele Queiroz e Thyago Nogueira. Gratuito.
Uma das principais fotógrafas de sua geração, Claudia Andujar passa a ter seu acervo incorporado ao conjunto de acervos preservados pelo IMS. São mais de 40 mil fotogramas, além de documentos e publicações que contam uma parte importante da história do país, como os registros na Terra Indígena Yanomami. (Foto de Helen Salomão/ Acervo IMS)
Coleção que começou a ser formada pelo IMS em 2013, a Contemporânea pode agora ser pesquisada a qualquer momento no site, com a publicação das primeiras 15 páginas de artistas que integram o acervo. Composta de fotografias, vídeos, objetos, livros e instalações, ela fomenta, divulga e preserva a obra de nomes de relevo da produção visual recente. (Nani Rubin)
A luta Yanomami é uma exposição dedicada à colaboração e à amizade entre a artista e ativista Claudia Andujar e o povo Yanomami, um dos maiores grupos indígenas da Amazônia. Após temporadas no Instituto Moreira Salles (São Paulo e Rio de Janeiro), na Fondation Cartier pour l’art contemporain (Paris) e no Barbican Centre (Londres), entre outros, a exposição surge ampliada no The Shed, em Nova York.
No dia 3 de fevereiro, a exposição A luta Yanomami (foto de Claudia Andujar no destaque) chega ao prestigioso The Shed, em Nova York, primeira etapa de uma nova itinerância. Outra exposição realizada pelo IMS, dedicada a Daido Moriyama, inicia em maio turnê pela Europa. Os dois projetos reafirmam o compromisso do IMS em circular seus acervos e difundir conhecimento produzido pelo instituto. (Nani Rubin)
Muitas exposições em 2023? Temos. Só no primeiro semestre do ano, o IMS Paulista abrigará as de Evandro Teixeira (foto), Helena Almeida e Iole de Freitas. E, ainda, a celebração dos 10 anos da Bolsa de Fotografia ZUM, no espaço Pivô. O IMS Poços, que passa por reformas, reabrirá no segundo trimestre.
A edição #23 traz capa e abertura de Val Souza, que revigora o feminismo com imagens de mulheres negras. A publicação traz também trabalhos de Gretta Sarfaty, Justine Kurland, Lourdes Grobet e Maxwell Alexandre, entre outros.
Em parceria com a 13ª Bienal de Arquitetura, o evento tem como objetivo aproximar a fotografia de Daido Moriyama e o olhar para a cidade de São Paulo. São três trajetos a pé, com início na avenida Paulista, na companhia de especialistas. Grátis, com inscrição prévia.