Quem assistiu a Um deus dormiu lá em casa em 1949 não duvidou que Tônia Carrero, que contracenava com o também estreante Paulo Autran, se tornaria uma das atrizes mais prestigiadas do teatro brasileiro. Elvia Bezerra apresenta a amizade entre eles a partir de fotos e documentos do Arquivo Paulo Autran do IMS.
Desempenhou papéis memoráveis ao longo de uma trajetória de ator que reflete a evolução do movimento teatral no país: “Teatro é amor”, costumava dizer sem qualquer sentimentalismo e muito profissionalismo esse ex-advogado que foi empresário e brilhou nos palcos brasileiros.
Em 1961, Paulo Autran e Tônia Carrero estrelaram com grande sucesso a peça “Lisbela e o prisioneiro”, texto de Osman Lins que se destacou no concurso promovido pela Companhia Tônia-Celi-Autran em 1959.
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