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Stefania Bril

O olhar de Stefania Bril é, antes de ser o da fotógrafa, o da curadora e o da crítica de fotografia. Um projeto lúdico como o de seu livro A arte do caminhão (1981) – em parceria com Bob Wolfenson, com textos de Jorge da Cunha Lima e Ciro Dias dos Reis – deixa explícito o olhar que busca revelar, na foto, uma nova foto: o comentário sobre a desconcertante objetividade da imagem depois que ela se entrega à lente do fotógrafo.


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Autoria: Stefania Bril Legenda: Soldagem em oficina, Sumaré, São Paulo, 1979

Soldagem em oficina, Sumaré

Stefania Bril

Soldagem em oficina, Sumaré

São Paulo - São Paulo - Brasil - 1979

“A arte sai à rua”

Stefania Bril

- São Paulo - SP - Brasil - 1974

Stefania Bril

- São Paulo - SP - Brasil - 1973

[sem título]

Stefania Bril

- São Paulo - SP - Brasil - 1973

“A arte sai à rua”

Stefania Bril

- São Paulo - SP - Brasil - 1973

“Construção destruição”

Stefania Bril

- São Paulo - SP - Brasil - 1974


Cronologia

Nascida na Polônia em 1922, em uma família judaica, chegou ao Brasil em 1950 com o seu marido, Casemiro Bril. O casal vinha da Bélgica, onde havia se formado em química, após emigrar da Polônia ao fim da Segunda Guerra. Trabalhou na Endoquímica, indústria que tinha, entre seus fundadores, Karl Slotta, descobridor da progesterona. Com ele, pesquisou a causa e a cura do vitiligo e, com seu marido, fez pesquisas em química nuclear.

O encontro com a fotografia não veio cedo. Em 1969, ingressou na Enfoco, escola de fotografia e, até seu falecimento em 1992, dedicou-se integralmente à fotografia. Realizou exposições individuais e coletivas, publicou livros de ensaios visuais e foi crítica de fotografia de O Estado de S. Paulo e da revista Iris. Como produtora cultural, idealizou e coordenou os Encontros Fotográficos de Campos do Jordão e a Casa da Fotografia FUJI. O ingresso de Stefania no universo fotográfico ocorreu num período de intensas mudanças no estatuto social da fotografia, no Brasil e no exterior. Ela participou ativamente da formação desse novo contexto, compreendendo sua prática não apenas na dimensão autoral, mas como um conjunto de ações que incluía o exercício da crítica e da história da fotografia e o agenciamento de iniciativas de difusão e de reflexão, necessárias para o adensamento do circuito fotográfico no país.


Por dentro dos acervos


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Fotos de Marc Ferrez, Maureen Bisilliat, Thomaz Farkas e Chico Albuquerque / Acervo IMS