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Contraste

Como era gostoso o meu francês

Direção

Nelson Pereira dos Santos

Informações

Brasil
1971. 83min. 10 anos

Formato de exibição

35mm

Parte da mostra

Livremente baseado nas vivências de Hans Staden (que era alemão e sobreviveu para contar sua história), Como era gostoso o meu francês demorou anos para ser realizado. Pesquisas intensas foram feitas por Nelson Pereira dos Santos desde a metade dos anos 1960; os diálogos em tupi foram elaborados por Humberto Mauro (estudioso da língua); e, apesar do baixo orçamento para uma produção de época, o resultado é outra alegoria do Brasil de então, desta vez em versão antropofágica. Nas palavras de Nelson, em depoimento a José Agustín Mahieu para a Cuadernos Hispanoamericanos (n. 395, maio 1983), “a concepção da história se baseia nessa recuperação da cultura brasileira colonizada há séculos. [...] A teoria antropofágica [...] é uma teoria de assimilação da cultura estrangeira pelo homem brasileiro. E pelo índio. O índio comia o inimigo para adquirir seus poderes, não para alimentar-se fisicamente. Era algo ritual. Quanto mais poderoso era o inimigo, mais saboroso ele era.”


Programação

Não há sessões previstas para esse filme no momento.


Ingressos

Os ingressos para as sessões de cinema do IMS são vendidos nas bilheterias dos centros culturais e no site ingresso.com. 
 
As bilheterias vendem ingressos apenas para as sessões do dia. No site, as vendas são semanais: a cada quinta-feira são liberados ingressos para as sessões que acontecem até a quarta-feira seguinte.
 
IMS Paulista
Ingresso: R$8 (inteira) e R$4 (meia).
Bilheteria: de terça a domingo, das 10h até o início da última sessão de cinema do dia, na Praça, no 5º andar.
IMS Rio
Ingresso: R$8 (inteira) e R$4 (meia).
Bilheteria: de terça a domingo, das 11h até o início da última sessão de cinema do dia, na recepção.

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