Idioma EN
Contraste

Peter Scheier – Mais sobre o fotógrafo

Apresentação Depois de publicar algumas fotos no suplemento de rotogravura de O Estado de S. Paulo, ganhou em 1939 o prêmio do Concurso Centenário de Fotografia, promovido pelo jornal. Trabalhou […]


Sobre Lêdo Ivo

Apresentação Seu primeiro romance, As alianças, foi publicado em 1947, mas foi com Ninho de cobras, de 1973, traduzido para várias línguas, que Lêdo Ivo conquistou notoriedade como romancista. Entre os muitos […]


Sobre Alice Brill

Apresentação Já em 1940 frequentava o Grupo Santa Helena, associação informal de pintores paulistas, onde teve como mestres Paulo Rossi Ozir, Aldo Bonadei, Yolanda Mohaly, Poty e Hansen Bahia. Em […]


Sobre Elizeth Cardoso

Apresentação Elizette Moreira Cardoso nasceu em 16 de julho de 1920 no Rio de Janeiro. Seu pai, fiscal da prefeitura, tocava violão, e sua mãe gostava de cantar. Na infância, […]


Guimarães Rosa

Por sugestão do escritor mineiro, Maureen Bisilliat percorreu os recantos distantes que inspiraram os cenários de Grande sertão: veredas e recompôs personagens da obra em linguagem fotográfica.


Sobre Jurandir Ferreira

Apresentação Alternando o exercício de escritor com o espírito empreendedor, Jurandir Ferreira voltou ao romance com a publicação de Telêmaco, em 1954, e fundou, em 1958, também em Poços, o jornal Fronteira. […]


Sobre Otto Lara Resende

Apresentação A atividade jornalística frenética a que logo se dedicou em Diário de Notícias, O Globo, Diário Carioca e Correio da Manhã, do Rio, não o sequestrava do contato quase sempre diário com os amigos, […]


Sobre Erico Verissimo

Apresentação Àquela época, já tradutor de fôlego, Erico Verissimo iniciou bem-sucedida carreira de editor, convidado por Henrique Bertaso, de quem se tornaria grande amigo, para trabalhar na seção editorial da […]


Realidade e caranguejeiras

Entre 1964 e 1972, Maureen Bisilliat atua como fotojornalista na Editora Abril, integrando as equipes das revistas Quatro Rodas e Realidade. A sérieCaranguejeiras, com fotos das coletoras de caranguejo de um mangue de Pernambuco, é originária de suas viagens a trabalho.


O escritor por ele mesmo

Escrevo porque não sei porque escrevo. Porque o mundo parece regido por um distúrbio secreto que, desconfio, não se dissolverá enquanto eu puder manter a fronte latejante.