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Contraste

No Chile com Evandro

Cinquenta anos depois de registrar os dias seguintes ao golpe militar no Chile, em 11/9/73, Evandro Teixeira voltou para inaugurar uma exposição com essas fotos.


Um campo em expansão: fotografia documental, fotojornalismo e protesto no Chile da ditadura

A pesquisadora chilena Ángeles Donoso Macaya oferece nesta palestra um panorama da atividade fotográfica durante a ditadura militar no Chile, a partir do trabalho desenvolvido por fotógrafos de associações como a AFI, fundada por Paz Errázuriz. Às 18h30, no IMS Paulista. Grátis, com distribuição de senhas.


Abertura da exposição Evandro Teixeira. Chile 1973

Na abertura da exposição Evandro Teixeira. Chile 1973, o fotógrafo Evandro Teixeira conversa com a jornalista Dorrit Harazim e com o coordenador de fotografia do IMS, Sergio Burgi. Em seguida, conduz uma visita à mostra. Às 18h, no Cineteatro do IMS Paulista. Grátis, com distribuição de senhas 60 minutos antes. Lugares limitados.


Evandro Teixeira. Chile 1973 (IMS Paulista)

A exposição traz o plano sequência do enterro do poeta Pablo Neruda, associado às demais imagens produzidas por Evandro Teixeira no Chile logo após o golpe militar de 1973. Há ainda o registro visual do regime militar no Brasil, evidenciando a importância do fotojornalismo como testemunho da realidade. Entrada gratuita.


Uma crônica do Brasil moderno

Evandro Teixeira, um dos fotojornalistas mais atuantes no Brasil, agora tem seu acervo sob a guarda do IMS. Nani Rubin escreve sobre o olhar versátil do fotógrafo, que comenta dez imagens selecionadas dentre uma produção de quase sete décadas.


Paz Errázuriz (IMS Paulista)

Fotógrafa com atuação marcante durante a ditadura de Pinochet, a chilena Paz Errázuriz tem mais de 170 imagens reunidas nesta exposição, um painel abrangente de um de seus principais eixos temáticos: pessoas à margem da sociedade, como travestis e internos de hospitais psiquiátricos. Grátis, com agendamento prévio.


Sergio Larrain: um retângulo na mão – mais sobre o artista

O chileno Sergio Larrain atravessou o mundo da fotografia como um meteoro, constituindo em poucos anos uma obra riquíssima, marginal e genial. Uma grande retrospectiva de seu trabalho chega ao Rio ampliada pela passagem de Larrain nas páginas da revista O Cruzeiro Internacional.


Johann Moritz Rugendas

Johann Moritz Rugendas (1802– 1858), artista alemão, integrou a expedição científica organizada pelo Barão Langsdorff. Esteve no Brasil entre 1821 a 1824 e fez incursões às províncias de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Entre 1827 e 1835, publicou a obra “Voyage Pittoresque dans le Brési”, editado em Paris pela Casa Engelmann & Cie, com cem estampas de sua autoria acompanhadas por textos explicativos.