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Madalena Schwartz: As Metamorfoses (IMS Poços)

A exposição revisita parte essencial da obra de Madalena Schwartz, fotógrafa húngara radicada em São Paulo: o registro de artistas transformistas, andróginos e travestis da noite paulistana. Entrada gratuita.


Geraldo de Barros e a fotografia

Lançado durante a exposição homônima no IMS Rio, o catálogo organizado por Heloisa Espada é referência sobre a produção de Geraldo de Barros. Os textos inéditos enfocam sua atuação no Foto Cine Clube Bandeirante, a relação de sua obra com a fotografia europeia do segundo pós-guerra e mais.


Thomaz Farkas

Thomaz Farkas (Budapeste 1924 – SP, 2011) marcou o cenário cultural brasileiro. Empresário por herança do pai, teve a possibilidade de produzir clássicos do cinema nacional. Já sua obra fotográfica, predominantemente humanista, só viria a ser prestigiada em conjunto nos anos 1990. Dentre outros pontos altos, monta em 1949 a primeira mostra fotográfica individual em museus no Brasil, no MAM-SP.


Haruo Ohara

Nascido no Japão, onde estudava para ser professor, Haruo Ohara emigra em 1927 com sua família para o Brasil, onde se torna agricultor. Fotógrafo amador de profunda excelência técnica, deixou uma obra que expressa tanto a poesia da lida diária com a natureza quanto a elaboração resultante de estudos permanentes de um mestre autodidata da imagem.


Madalena Schwartz

Húngara que escapou do nazismo indo com a família para Buenos Aires, Madalena Schwartz muda-se para São Paulo em 1960. Só aos 45 anos, em 1966, começa a praticar fotografia. Torna-se colaboradora da Editora Abril e da Rede Globo, e ganha o prêmio APCA dos Críticos de Arte. Um de seus ensaios consagrados é o conjunto de fotos de travestis e transformistas, reunidos no livro Crisálidas, de 2012.