Um bote salva-vidas para a terra
Robert Frank acompanha um protesto hippie chamado Hunger Show. Nele, um grupo de jovens manifestantes passa uma semana em greve de fome, dramatizando um mundo pós-apocalíptico superpopuloso e carente de recursos.
Robert Frank acompanha um protesto hippie chamado Hunger Show. Nele, um grupo de jovens manifestantes passa uma semana em greve de fome, dramatizando um mundo pós-apocalíptico superpopuloso e carente de recursos.
Neste filme, o cinema de Robert Frank dá sua primeira guinada autobiográfica, com a câmera se voltando para a relação do cineasta com seu filho de dois anos.
Um jovem casal passa os dias entediados consigo próprios e com a Manhattan a seu redor. Resta o vazio que este casal tenta romper, sem grande força para desarticular o compasso do cotidiano.
Fábula bíblica baseada no conto de Isaac Babel, este média-metragem acompanha uma mulher grávida que passa seus dias trabalhando numa máquina de separação de ovos em uma granja.
Pull My Daisy é um curta-metragem que simboliza a geração beat. Dirigido por Robert Frank e Alfred Leslie, é uma adaptação do terceiro ato de uma peça de teatro que Jack Kerouac nunca finalizou, intitulada Beat Generation.
A mais completa retrospectiva dos filmes de Robert Frank já realizada no Brasil acontece no IMS Paulista de 22/9 a 8/10, em paralelo à exposição “Robert Frank: Os americanos + Os livros e os filmes”. Serão projetadas obras produzidas entre 1959 e 2008, em cópias digitais, em 35 e 16 mm.
Por ocasião da exposição Robert Frank: os americanos + Os livros e os filmes, este curso lança um olhar para a maneira como a produção do fotógrafo e cineasta dialoga com a geração beat no cinema, na literatura, na arte e na música.
Eu e meu irmão é o primeiro longa-metragem de Robert Frank, e foi finalizado e exibido pela primeira vez em 1968 no Festival de Cinema de Veneza.