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Contraste

Quando desejos outros é que falam

Com tom mais amoroso do que francamente libertino, o erotismo percorreria a obra de Drummond. O gosto do poeta por este gênero de literatura reservou em sua biblioteca espaço para um número generoso de obras de temática erótica, além de inspirar a colaboração com Horácio de Almeida no Dicionário erótico da língua portuguesa e no Dicionário de termos eróticos e afins.


Viagem digitalizada pelos Drummond

Quase 200 cartas enviadas por Julieta Augusta Drummond de Andrade ao filho Carlos estão sob a guarda do IMS. Lidam com assuntos familiares e trazem manifestações constantes de afeto. O poeta também conservou os três conselhos dados por Julieta Augusta como formadora da personalidade dos filhos.


Olímpio e Euclides da Cunha

Por ocasião do centenário de Olímpio de Souza Andrade, completado em 2014, a coordenadoria de literatura do IMS – instituição que abriga o arquivo do escritor – produziu um vídeo sobre sua importância como grande estudioso de “Os sertões”.


O “intelletto d’amore” de Olímpio de Souza Andrade

Em 1967, Carlos Drummond de Andrade usou a expressão “intelletto d’amore” para definir o trabalho do crítico Olímpio de Souza Andrade, que tanto admirava. Entre 1974 e 1975, os dois trocaram uma pequena e afetuosa correspondência.


Drummond, sem adjetivos inúteis

A biblioteca de Carlos Drummond de Andrade nos diz muitas coisas. A mais óbvia: os livros que você reúne espelham suas predileções e, portanto, dão indícios de quem você é. Depois, um livro nunca é órfão. Exemplares têm nome, sobrenome, filiação, data, contexto. Livros têm história.


Drummond também dramaturgo

Documentos dos arquivos de Carlos Drummond de Andrade e Decio de Almeida Prado mostram que o poeta mineiro teve uma experiência infeliz como ator e deixou inacabada uma peça de teatro.


Alécio e sua “big ternura pela vida”

Amizades verdadeiras podem começar ao acaso e foi assim que, em 1964, Carlos Drummond de Andrade, ao visitar a exposição Itinerário da infância, ficaria encantado com o trabalho do jovem fotógrafo Alécio de Andrade. Em 1979, o poeta presenteou o amigo com o poema O que Alécio vê.


Cartas de estimação de Carlos Drummond de Andrade

Preocupado com a recepção dos seus poemas publicados em O Estado de S. Paulo, Carlos Drummond de Andrade enviou a Decio de Almeida Prado, então diretor do Suplemento Literário do jornal, cartas sugerindo a mudança de certas palavras que poderiam chocar os leitores da época.