Apesar de Erico Verissimo ter afirmado que nunca manteve diário de viagem, há um caderno seu, de 1966, que pode se inserir nesta categoria. No volume robusto, o escritor anotou relatos de viagem, notadamente de sua visita a Israel, que resultou na obra Israel em abril, mas também de Solo de clarineta, seu livro de memórias. (Elvia Bezerra)
A 5ª edição de Tempo de Erico, uma iniciativa do IMS, entra na era virtual com a mesma pegada de evento de leitura, troca de conhecimento e divulgação do acervo de Erico Verissimo. Na conversa sobre o autor, Itamar Vieira Junior (Torto arado) e Paulo Scott (Marrom e amarelo) com mediação de Elizama Almeida. Live pelo YouTube com tradução simultânea em Libras e no FB com opção de legendas. Grátis, sem inscrição.
Guardião do arquivo de Erico Verissimo, o IMS recebeu de Luis Fernando Verissimo os originais de Israel em abril, último dos quatro livros de viagem publicados por seu pai. Na obra, de 1969, o escritor faz um relato saboroso do que viu no país ao lado da mulher, Mafalda. (Foto de Laura Liuzzi)
Um debate com a pesquisadora Marília Rothier Cardoso sobre o romance O prisioneiro, a partir dos manuscritos originais que estão no acervo do IMS, e uma conversa sobre a obra do escritor gaúcho acontecem dia 28/3 no IMS Rio. Parte da série Tempo de Erico. Entrada gratuita.
Elvia Bezerra conta como foi o evento Tempo de Erico Verissimo II, destacando a aula da professora de história da arte Paula Ramos (foto) sobre a literatura infantil do escritor gaúcho e os magníficos desenhos que a ilustravam, que pode ser assistida na íntegra.
Este projeto pretende enfocar e evocar as paisagens que se configuram no fazer literário de alguns escritores brasileiros que se encontram ou não no acervo do IMS.
Publicação com ensaios, registros e material de acervo do escritor. Os Cadernos trazem depoimentos; ensaios fotográficos produzidos por Cristiano Mascaro e por Edu Simões; ensaios com textos de Antonio Hohlfeldt, Regina Zilberman, Fábio Lucas e Maria da Glória Bordini; entre outros
Poeta que escrevia poemas desde a infância, além de cronista, atinge grande público e merece o respeito da crítica com seus versos “insólitos, singulares”, como os classificou Manuel Bandeira. Apostou numa sonhada “imortalidadezinha”, expressão sua, que, de fato, não tardou a vir.
Homem de cultura e de espírito empreendedor arrojado da lendária Editora Globo, contratou colaboradores do quilate de Carlos Drummond de Andrade e Mario Quintana para integrar o time de tradutores responsáveis pela introdução de clássicos da literatura universal no Brasil.
Desde seu primeiro romance, Clarissa, de 1933, Erico Verissimo passou a integrar as bibliotecas de toda uma geração encantada com sua prosa. Como tradutor e editor essencial da Editora Globo, de Porto Alegre, introduziu clássicos da literatura universal no Brasil.
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