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Contraste

Um baile para Lygia

Em parceria com a Academia Brasileira de Letras, a conversa entre Ana Maria Machado, Lúcia Riff e Elizama Almeida celebra a trajetória de Lygia Fagundes Telles e sua participação no cenário político durante a ditadura. No Teatro Raimundo Magalhães Jr, às 17h30. Grátis, com lugares limitados.


Cadernos de Literatura Brasileira – Rachel de Queiroz

Publicação com ensaios, registros e material de acervo da escritora.


Lygia Fagundes Telles

Desde muito cedo traçou seu destino: queria ser escritora, e fez da literatura “uma forma de amor”. Prosadora com textos celebrados por grandes nomes da crítica literária brasileira, escreveu romances, mas foi talvez no conto que exerceu seu talento com mais perfeita expressão.


Mario Quintana

Poeta que escrevia poemas desde a infância, além de cronista, atinge grande público e merece o respeito da crítica com seus versos “insólitos, singulares”, como os classificou Manuel Bandeira. Apostou numa sonhada “imortalidadezinha”, expressão sua, que, de fato, não tardou a vir.


Otto Lara Resende

Jornalista de brilho singular e autor de um único e primoroso romance, O braço direito, foi considerado contista sombrio, em contraste com a personalidade solar que exibia quando em grupo e que, creem alguns, teria ofuscado sua obra, na qual o apuro da linguagem é constante.


Rachel de Queiroz

Jornalista antes de tudo – gostava de afirmar a escritora –, surpreendeu o Brasil ao publicar o hoje clássico romance O Quinze quando ainda não completara vinte anos de idade. Como cronista de prosa vigorosa e enxuta, deixou sua marca na lendária “Última Página”, de O Cruzeiro.


Lêdo Ivo

Poeta que, segundo Ivan Junqueira, precisa ser “compreendido, também, à luz do excesso e de uma linguagem encantatória” que o singularizam, representa a chamada Geração de 45 e produziu vastíssima obra que inclui, além da poesia, romance, conto, crônica, ensaio e memórias.


A construção de Brasília

A pedido do arquiteto Oscar Niemeyer, para quem fizera importantes registros de obras nos anos anteriores, Marcel Gautherot realiza de 1958 até meados da década de 1960 a cobertura fotográfica da construção de Brasília.