Sobre Erico Verissimo
Apresentação Àquela época, já tradutor de fôlego, Erico Verissimo iniciou bem-sucedida carreira de editor, convidado por Henrique Bertaso, de quem se tornaria grande amigo, para trabalhar na seção editorial da […]
Apresentação Àquela época, já tradutor de fôlego, Erico Verissimo iniciou bem-sucedida carreira de editor, convidado por Henrique Bertaso, de quem se tornaria grande amigo, para trabalhar na seção editorial da […]
Autor de romances celebrados como O tempo e o vento, Olhai os lírios do campo e Incidente em Antares, Erico Verissimo é um dos nomes fundamentais da história da literatura brasileira. Para refletir sobre o lugar do gaúcho no cenário nacional, o IMS Rio abrigará um encontro com pesquisadores de RS, SP e RJ, além de dois professores de universidades dos EUA.
Assim como a literatura de Erico Verissimo é falsamente simples, também os são alguns de seus conselhos sobre a arte ficcional. Os ensinamentos para escritores iniciantes estão lá, em meio às histórias, como no livro de memórias Solo de clarineta.
O que mais importa no acervo de um artista é, decerto, a sua obra. Mas não há patrimônio cultural que escape de certas miudezas de caráter pessoal – como o nariz de porco do David Zingg – que aguçam a curiosidade de pesquisadores e humanizam as joias da coroa de qualquer coleção.
Marido apaixonado, Erico Verissimo desenhou para sua mulher Mafalda um colorido anjo cuja dedicatória é uma declaração de amor.
As máquinas de escrever foram substituídas por computadores e tablets, virando objetos de museu. Sob a guarda do IMS há seis máquinas de escritores e estudiosos da literatura brasileira, como Erico Verissimo, Lygia Fagundes Telles, Rachel de Queiroz e Ana Cristina Cesar. (Lyza Brasil)