Em 8 de agosto de 1992, o IMS era inaugurado num chalé centenário (foto) restaurado em Poços de Caldas. Desde então, o instituto só fez crescer. Abriga quase 200 acervos, contabiliza mais de 300 exposições em suas três unidades e tem presença relevante na vida cultural do país. (Nani Rubin)
Poeta premiado e administrador cultural admirado pelo vasto conhecimento e rigor na execução de projetos, Antonio Fernando de Franceschi imprimiu ao IMS a identidade que se mantém até hoje. Morto em 31/5, foi o primeiro diretor-superintendente do instituto que idealizou em parceria com o embaixador Walther Moreira Salles. Foto de Juan Esteves. (Nani Rubin)
Por ocasião da abertura da mostra Ocupação Eduardo Coutinho no IMS Rio, Carlos Alberto Mattos, João Moreira Salles e Jordana Berg contam, em evento on-line e gratuito, como foi o processo de finalização do filme Últimas conversas, o último realizado pelo documentarista.
Harun Farocki investiga um conjunto de cenas silenciosas, em preto e branco, realizadas em 1944, em Westerbork, um campo de refugiados holandês criado em 1939 para abrigar judeus foragidos da […]
João Moreira Salles e Leandro Demori conversam com a fotógrafa italiana na abertura de sua exposição no IMS Rio, no dia 30 de setembro. Letizia Battaglia foi a primeira repórter fotográfica da Itália a cobrir o noticiário policial, e durante 30 anos suas lentes revelaram principalmente o terror implantado pela máfia local, embora não apenas isso. Entrada gratuita.
Em 2 de março de 2018 completaram-se 50 anos da morte de João Moreira Salles, fundador do Itaú Unibanco e de outras empresas. Sergio Goes de Paula, coordenador do acervo Walther Moreira Salles do IMS, relembra aqui a sua trajetória.
Em 1966, durante a Revolução Cultural, entrar na China era quase impossível, mas Elisa Moreira Salles conseguiu autorização para visitar o país. A experiência rendeu um relato publicado em O Cruzeiro, aqui disponibilizado na íntegra. (Sergio Goes de Paula)
Feito a partir da descoberta de filmes caseiros rodados na China em 1966, durante a fase inicial da Revolução Cultural, No intenso agora investiga a natureza de registros audiovisuais gravados em momentos de grande intensidade.
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