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Contraste

Caderno de viajante: Roberto Piva

Roberto Piva não deixou de ser poeta em nenhum momento quando, como viajante, fez travessias, sobretudo pelo litoral paulista. Os cadernos do autor de Paranoia no acervo do IMS mostram que, à exploração das areias e matas somava experiências com os habitantes locais e leituras que enriqueciam suas descobertas. (Elvia Bezerra)


Caderno das paixões: Roberto Piva

Autor do delirante e surpreendente Paranoia, Roberto Piva era um poeta com paixão desmedida pela vida, refletida em sua obra e no modo como buscava prazeres e sensações. As anotações de um de seus cadernos sob a guarda do IMS comprovam a busca pelo êxtase – nas letras, na natureza, nas drogas. (Elvia Bezerra)


Antonio Fernando de Franceschi, o poeta gestor

Poeta premiado e administrador cultural admirado pelo vasto conhecimento e rigor na execução de projetos, Antonio Fernando de Franceschi imprimiu ao IMS a identidade que se mantém até hoje. Morto em 31/5, foi o primeiro diretor-superintendente do instituto que idealizou em parceria com o embaixador Walther Moreira Salles. Foto de Juan Esteves. (Nani Rubin)


Leituras do acervo

Atento à situação de fragilidade em que se encontram trabalhadores da cultura, o Instituto Moreira Salles lançou um novo programa de fomento à produção artística: o post Leituras do acervo inaugura a #IMSdeCasa comissionando atores e estudantes de teatro convidados a registrar em áudio poemas e crônicas dos acervos do Instituto.


SP no livro fotográfico: 1954-2017

A primeira mostra da Biblioteca de Fotografia do IMS Paulista, realizada em setembro de 2017, revelou como, ao longo de décadas de publicações, a cidade e a relação do habitante com ela se transformam rápida e constantemente. São Paulo evolui e retrocede; oprime e inspira; causa repulsa e desperta ternura.


Paranoia

O livro reúne 19 poemas de Roberto Piva e fotografias do artista plástico Wesley Duke Lee. Compõe uma das mais fortes parcerias artísticas que a cidade de São Paulo já inspirou.


Roberto Piva

O principal elemento da obra de Piva é a paixão – não a paixão circunscrita ao lirismo da poesia, mas o sentimento que o guiou em sua trajetória: “Minha poesia só é possível quando estou apaixonado. Nunca levei a sério a não ser o instante”, declarava.


Sobre Roberto Piva

Apresentação Seu primeiro livro, Paranoia, de 1963, ilustrado com fotos de Wesley Duke Lee, teve repercussão internacional e foi considerado pela revista francesa Action Surréaliste, dirigida por André Breton, o primeiro livro […]


Piazzas, de Roberto Piva: sob o signo de Maldoror

Roberto Piva, nascido em 25 de setembro de 1937, lançou seu livro Piazzas em outubro de 1964, seis meses após a deflagração do golpe militar no Brasil. Fábio Frohwein fala dos poemas de Piva e da coleção Maldoror, da Massao Ohno editora.