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Contraste

Alberto Henschel

O alemão Alberto Henschel foi um dos mais importantes fotógrafos atuantes no Brasil na segunda metade do século XIX. Pioneiro do negócio no país, teve estabelecimentos em Recife, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Destacam-se na sua produção a série de retratos de africanos e afro-descendentes.


Roberto Piva

O principal elemento da obra de Piva é a paixão – não a paixão circunscrita ao lirismo da poesia, mas o sentimento que o guiou em sua trajetória: “Minha poesia só é possível quando estou apaixonado. Nunca levei a sério a não ser o instante”, declarava.


Fulvio Pennacchi

Pintor italiano nascido em 1905. Chegou em São Paulo no ano de 1929, cidade em que permaneceu até o fim de sua vida, em 1992. O IMS guarda uma coleção de desenhos do artista destinados à publicidade, produzidos durante os anos de 1931 e 1932.


Charles Landseer

Charles Landseer (1799–1879), artista inglês. Veio ao Brasil no ano de 1825, como integrante da Missão diplomática chefiada por Sir Charles Stuart. Visitou o Rio de Janeiro, Pernambuco, Bahia, Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo e produziu minuciosos desenhos e aquarelas que registram a natureza, a arquitetura e a escravidão no Brasil. Retornou à Inglaterra em 1826.


Juca Martins

Juca Martins trabalhou como repórter fotográfico para diversos jornais e revistas de circulação nacional. Em 1979 foi cofundador da Agência F4 de fotojornalismo. É autor de vários livros, com destaque para A greve do ABC, de 1980, e Festas populares brasileiras, de 1987. Recebeu prêmios como o Esso e o Vladimir Herzog de Direitos Humanos.


Claude Lévi-Strauss

Fundador da antropologia estruturalista e um dos grandes intelectuais do século XX, Claude Lévi-Strauss esteve no Brasil por quatro anos, convidado a dar aulas na USP. Neste período liderou missões etnográficas cujos registros resultariam no clássico Tristes trópicos, de 1955. A série de fotografias integrante do acervo IMS retrata a cidade de São Paulo em 1939, quando ainda havia ruas de terra e carros puxados por burros.


Militão Augusto de Azevedo

Militão Augusto de Azevedo deixou um legado único de documentação da cidade de São Paulo entre os anos de 1860 e 1880. O conjunto depositado no IMS é o mais extenso e significativo das fotografias originais de Militão, datadas de 1862. Trata-se do ano em que chegou à capital paulista como ator da Companhia Dramática Nacional e deu início ao trabalho seminal que publicaria em 1887, o Álbum comparativo de vistas da cidade de São Paulo.


Johann Moritz Rugendas

Johann Moritz Rugendas (1802– 1858), artista alemão, integrou a expedição científica organizada pelo Barão Langsdorff. Esteve no Brasil entre 1821 a 1824 e fez incursões às províncias de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Entre 1827 e 1835, publicou a obra “Voyage Pittoresque dans le Brési”, editado em Paris pela Casa Engelmann & Cie, com cem estampas de sua autoria acompanhadas por textos explicativos.


Vincenzo Pastore

As 137 imagens do fotógrafo italiano Vincenzo Pastore que integram o acervo do IMS foram realizadas entre 1910 e 1915. Um dos fotógrafos profissionais mais ativos de São Paulo na época, desembarcou na capital paulista em 1894, já decidido a abrir o que viria a ser um bem-sucedido estúdio, inclusive posteriormente com uma filial em Bari, na Itália.


Vestidos de noiva

Localizada no bairro da Luz, a rua São Caetano é conhecida também como Rua das Noivas. Dulce fotografou a região entre 1978 e 1979, época em que a via recebia um fluxo intenso de mulheres de diferentes classes sociais, da cidade e do interior paulista.