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Contraste

Um homem apolíneo

“Era um homem apolíneo”, define Karin Rodrigues no vídeo que o IMS preparou para homenagear o aniversário de Paulo Autran. Sóbria e amorosa, a viúva lembra os traços marcantes da personalidade de Autran: os do homem de teatro e do homem que amou com insuperável admiração. Tão insuperável que, reconhece, grande parte de sua alegria se foi quando o marido morreu, há dez anos.


Decio de Almeida Prado: 100 anos

Elvia Bezerra, coordenadora de literatura do IMS, apresenta um perfil do crítico teatral e ensaísta Decio de Almeida Prado, cujo centenário de nascimento se completou em agosto de 2017, seguido por uma breve entrevista com as professoras Ana Bernstein e Vilma Arêas.


Cartaz de ‘My fair lady’


Teatro amador com rapazes da colônia


Teatro amador com rapazes da colônia


Lisbela na companhia de Autran

Em 1961, Paulo Autran e Tônia Carrero estrelaram com grande sucesso a peça “Lisbela e o prisioneiro”, texto de Osman Lins que se destacou no concurso promovido pela Companhia Tônia-Celi-Autran em 1959.


Duas vezes Paulo Autran

Dentre os espetáculos de grande sucesso de Paulo Autran estão o monólogo “Quadrante”, com interpretação de poemas brasileiros, crônicas e textos de peças em que ele tinha atuado, e “O céu tem que esperar”, de Paul Osborn.


Drummond também dramaturgo

Documentos dos arquivos de Carlos Drummond de Andrade e Decio de Almeida Prado mostram que o poeta mineiro teve uma experiência infeliz como ator e deixou inacabada uma peça de teatro.


Cartas de estimação de Carlos Drummond de Andrade

Preocupado com a recepção dos seus poemas publicados em O Estado de S. Paulo, Carlos Drummond de Andrade enviou a Decio de Almeida Prado, então diretor do Suplemento Literário do jornal, cartas sugerindo a mudança de certas palavras que poderiam chocar os leitores da época.