Empate
Empate é um documentário que amplia a voz dos protagonistas do movimento seringueiro das décadas de 1970 e 1980, no estado do Acre, refletindo como esse momento histórico ecoa ainda […]
Empate é um documentário que amplia a voz dos protagonistas do movimento seringueiro das décadas de 1970 e 1980, no estado do Acre, refletindo como esse momento histórico ecoa ainda […]
Vencedoras da Bolsa IMS de Pesquisa em Fotografia em 2021, Jé Hãmãgãy e Jeguakai Charrúa apresentam no IMS Paulista o resultado de seus trabalhos, que trazem as cosmovisões indígenas como centro para a compreensão das fotografias pioneiras de Albert Frisch. Participam João Ticuna, Márcia Mura, Ileana Pradilla Cerón e Luísa Valentini.
A exposição propôs uma revisão da história das imagens do Xingu, estabelecendo diálogos entre fotografias e filmes produzidos por não indígenas desde o século XIX e o trabalho atual de cineastas, artistas e comunicadores de povos do Xingu e de outras origens. Em cartaz no IMS Paulista de 5/11/2022 a 9/4/2023.
Thomaz Farkas (Budapeste 1924 – SP, 2011) marcou o cenário cultural brasileiro. Empresário por herança do pai, teve a possibilidade de produzir clássicos do cinema nacional. Já sua obra fotográfica, predominantemente humanista, só viria a ser prestigiada em conjunto nos anos 1990. Dentre outros pontos altos, monta em 1949 a primeira mostra fotográfica individual em museus no Brasil, no MAM-SP.
Nascido em Augsburgo, na Baviera, Albert Frisch trabalhou para a Casa Leuzinger, estúdio fotográfico do Rio de Janeiro, na década de 1860. Foi para a Amazônia em novembro de 1867, quando documentou, numa viagem que levou alguns meses, indígenas, fauna e flora, os primeiros registros da região de que se tem notícia. Sua coleção tem cerca de 500 fotografias e 290 documentos.