Um dos maiores poetas brasileiros, o carioca Armando Freitas Filho, morto neste 26 de setembro. aos 84 anos, deixa uma obra consistente e primorosa. De 1963, ano de publicação de seu primeiro livro, a 2020, quando lançou Arremate, são quase 60 anos de uma produção marcada pelo rigor e pela inteligência no trato com a palavra. Seu acervo está desde 2019 sob a guarda do IMS.
Conversa de lançamento do livro reunindo as cartas que Ana Cristina Cesar escreveu entre 1969 a 1971 ao namorado Luiz Ramalho. Participam Luiz Ramalho e Rachel Valença, coordenadora de Literatura do IMS. Mediação de Alice Sant’Anna, editora da Companhia das Letras. Grátis, no IMS Rio, às 18h. (Foto: Arquivo Ana Cristina Cesar/Acervo IMS)
Um dos muitos cadernos de Ana Cristina Cesar sob a guarda do IMS tem o nome de “Proposta do Luiz”. Refere-se a Luiz Costa Lima, crítico literário e seu professor na PUC em 1977, onde ela concluía o curso de extensão de teoria literária. Nele, fica flagrante a sua capacidade de se entregar a devaneios e, ao mesmo tempo, reter o que absorvia nas aulas. (Elvia Bezerra)
Aos 11 anos de idade, Ana Cristina Cesar escreveu uma autobiografia, Memórias de uma criança, “publicada” com o selo de sua editora, a Problemas Universais. No caderno sob a guarda do IMS, chama a atenção a coerência entre o que ela esboçava na infância e o que realizaria na vida adulta. (Elvia Bezerra)
O talento de Ana Cristina Cesar para a poesia, a prosa e como editora se manifestaram desde a infância. Aos 6 anos ela já publicava poemas, e em 1952, aos 10, escreveu e ilustrou este estranho Era uma vez…, cujos originais estão em seu acervo, sob a guarda do IMS. (Elvia Bezerra)
Atento à situação de fragilidade em que se encontram trabalhadores da cultura, o Instituto Moreira Salles lançou um novo programa de fomento à produção artística: o post Leituras do acervo inaugura a #IMSdeCasa comissionando atores e estudantes de teatro convidados a registrar em áudio poemas e crônicas dos acervos do Instituto.
Quando tinha 14 anos, Ana Cristina Cesar escreveu um caderno de poesias, todas acompanhadas de críticas de seu próprio punho, para presentear o pai em seu aniversário. Elvia Bezerra analisa a obra e diz que Os oito pronomes pessoais “é o embrião mais perfeito da futura poeta, editora e crítica literária”.
Este projeto pretende enfocar e evocar as paisagens que se configuram no fazer literário de alguns escritores brasileiros que se encontram ou não no acervo do IMS.
Perfil visual da poeta, com fotografias de seu acervo e de acervos pessoais, além de textos escritos por pessoas que a conheceram intimamente e outros que não a conheceram pessoalmente, mas foram de alguma maneira tocados por sua obra.
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