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Contraste

Fotografia e Cinema

Neste sétimo encontro do ciclo 1922: modernismos em debate, o papel da fotografia e do cinema e suas relações com o modernismo ganharam diferentes abordagens. Ricardo Mendes, Thiago Gil, Eduardo Morettin e Denilson Lopes abordaram aspectos da fotografia e do cinema no modernismo brasileiro.


Artes indígenas: apropriação e apagamento

No sexto encontro do ciclo 1922: modernismos em debate, Denilson Baniwa, Lucia Sá, Patrícia Bueno Godoy e Magda Pucci debateram temas como colonialismo, antropofagia, domínio e apropriação.


Culturas Urbanas

Rever a estigmatização das culturas periféricas, justapor reformas urbanas cariocas e a Semana de Arte Moderna de São Paulo, discutir as dinâmicas da urbanização brasileira a partir do samba, do futebol e da umbanda e pensar as culturas negras como contranarrativas da modernidade hegemônica foram as pautas do terceiro encontro do ciclo.


Identidade como problema

O segundo encontro do ciclo 1922: modernismos em debate desconstruiu a suposta descoberta de um Brasil profundo e autêntico pelo modernismo e dilata as fronteiras da Semana de Arte Moderna voltando o foco para o Norte e o Nordeste.


Histórias da semana: O que é preciso rever

A revisão das narrativas tradicionais sobre a Semana de 22 e o sentido do modernismo às vésperas das comemorações do seu centenário foram temas abordados no primeiro encontro do ciclo 1922: Modernismos em debate, que segue até dezembro.


1922: Modernismos em debate

Às vésperas dos 100 anos da Semana de Arte Moderna, o IMS se uniu ao MAC USP e à Pinacoteca neste ciclo que buscou promover uma revisão crítica do evento. Foram dez encontros ao longo de 2021, com 41 pensadores de diversas áreas. Os vídeos, com interpretação em Libras, estão disponíveis no site e YouTube do IMS, além de mais informações sobre os temas e participantes de cada encontro.