Jornalista de brilho singular e autor de um único e primoroso romance, O braço direito, foi considerado contista sombrio, em contraste com a personalidade solar que exibia quando em grupo e que, creem alguns, teria ofuscado sua obra, na qual o apuro da linguagem é constante.
Na série Nomes, pertencente ao acervo do IMS desde 2005, a fotógrafa Lily Sverner, que morreu dia 29 de outubro, aos 82 anos, aborda com delicadeza a questão da solidão e do abandono dos idosos. O conjunto de retratos em preto e branco foi feito entre 1989 e 1991 em dois asilos, um em São Paulo, outro em Itatiba, cidade onde ela morava.
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