A equipe de Educação do IMS promove uma visita mediada online à exposição Miguel Rio Branco. Palavras cruzadas, sonhadas, rasgadas, roubadas, usadas, sangradas, que será aberta no IMS Rio em 19/11. Evento grátis, às 15h, através da plataforma Google Meet, com inscrição prévia a partir de 21/11.
Em mais de 200 obras que investigam temas como sexualidade, violência, dor e solidão, a exposição de Miguel Rio Branco revê a contribuição original do artista ao usar a fotografia como elemento básico de uma escrita visual, capaz de dar novos sentidos às imagens. Entrada gratuita.
O curador e crítico de arte Paulo Herkenhoff discute, em palestra online, a produção artística de Miguel Rio Branco. O evento faz parte da programação da exposição Palavras cruzadas, sonhadas, rasgadas, roubadas, usadas, sangradas. Transmissão ao vivo com tradução simultânea em Libras pelo YouTube do IMS e com legendas automáticas pelo Facebook.
Com 208 páginas e mais de 200 imagens, o catálogo da exposição Palavras cruzadas, sonhadas, rasgadas, roubadas, usadas, sangradas, de Miguel Rio Branco, tem narrativa visual editada pelo próprio fotógrafo, além de textos do curador Thyago Nogueira e da crítica de arte Luisa Duarte.
No dia da inauguração de sua exposição Palavras cruzadas, sonhadas, rasgadas, roubadas, usadas, sangradas, no IMS Paulista, o fotógrafo conversa com a crítica de arte Luísa Duarte e com o curador da mostra, Thyago Nogueira, coordenador da área de Fotografia Contemporânea do IMS. Transmissão a partir das 18h da terça-feira (8/12) pelo canal de YouTube do IMS. Tradução simultânea em Libras.
Miguel Rio Branco, um dos nomes mais respeitados da fotografia brasileira contemporânea, revê seu arquivo de vida inteira, das raras imagens em preto em branco até trabalhos recentes. São mais de 200 obras, investigando temas como sexualidade, violência, dor e solidão. Grátis, com agendamento prévio.
O trabalho de Lucia Mindlin Loeb é um dos destaques desta edição da revista, que publica as fotografias do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro editadas por Miguel Rio Branco e registros do americano George Love (1937-1995), que viveu no Brasil entre os anos 1960 e 80. Entre outros artigos, há ainda uma análise da relação do artista chinês Ai Weiwei com a fotografia e a internet.
Thyago Nogueira, coordenador da área de fotografia contemporânea do IMS, fala à jornalista Mànya Millen sobre a construção da coleção Contemporânea, um acervo da produção visual mais recente. (No destaque, Onça parda, de João Castilho).
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