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Contraste

Paulo Autran, 100 anos

Em setembro de 2022 se completaram cem anos do nascimento de Paulo Autran, cujo acervo está desde 2007 sob a guarda do IMS. Em vídeo de Laura Liuzzi, Jane Leite apresenta um panorama desse material, mesclado à voz inesquecível do grande ator e a depoimentos de contemporâneos como Fernanda Montenegro e Karin Rodrigues.


Tônia e Paulo, Carrero e Autran

Quem assistiu a Um deus dormiu lá em casa em 1949 não duvidou que Tônia Carrero, que contracenava com o também estreante Paulo Autran, se tornaria uma das atrizes mais prestigiadas do teatro brasileiro. Elvia Bezerra apresenta a amizade entre eles a partir de fotos e documentos do Arquivo Paulo Autran do IMS.


Um homem apolíneo

“Era um homem apolíneo”, define Karin Rodrigues no vídeo que o IMS preparou para homenagear o aniversário de Paulo Autran. Sóbria e amorosa, a viúva lembra os traços marcantes da personalidade de Autran: os do homem de teatro e do homem que amou com insuperável admiração. Tão insuperável que, reconhece, grande parte de sua alegria se foi quando o marido morreu, há dez anos.


Cartaz de ‘My fair lady’


Paulo Autran


Sobre Paulo Autran

Depois da queda. Arquivo Paulo Autran / acervo Instituto Moreira Salles   Ator também de cinema e televisão, Autran figura entre os maiores atores de todos os tempos no país. Um […]


Lisbela na companhia de Autran

Em 1961, Paulo Autran e Tônia Carrero estrelaram com grande sucesso a peça “Lisbela e o prisioneiro”, texto de Osman Lins que se destacou no concurso promovido pela Companhia Tônia-Celi-Autran em 1959.


Pelas beiradas dos acervos

O que mais importa no acervo de um artista é, decerto, a sua obra. Mas não há patrimônio cultural que escape de certas miudezas de caráter pessoal – como o nariz de porco do David Zingg – que aguçam a curiosidade de pesquisadores e humanizam as joias da coroa de qualquer coleção.


Duas vezes Paulo Autran

Dentre os espetáculos de grande sucesso de Paulo Autran estão o monólogo “Quadrante”, com interpretação de poemas brasileiros, crônicas e textos de peças em que ele tinha atuado, e “O céu tem que esperar”, de Paul Osborn.


Depois da queda

O crítico Decio de Almeida Prado fala sobre a encenação do diretor Flávio Rangel para a peça Depois da queda, do dramaturgo americano Arthur Miller, realizada em 1964. Nela, o ator Paulo Autran teve um de seus grandes desempenhos de sua longa e premiada carreira no teatro.