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Contraste

O mundo de Drummond

Uma detalhada aula sobre o poema A máquina do mundo, de Carlos Drummond de Andrade, apresentada pelo músico e escritor José Miguel Wisnik, foi um dos destaques da programação do Dia D no IMS Rio em 2016. Publicada em 1951, a obra pode ser lida como uma síntese de várias questões que marcaram a obra do poeta.


Imagem poética de São Paulo

As fotografias de São Paulo feitas por Alice Brill inspiraram essa leitura poético-narrativa de Ana Guadalupe, que dá vida aos rostos que figuram nas paisagens urbanas. As imagens são parte da exposição Alice Brill: impressões ao rés do chão, que acontecerá no IMS Rio em 2019.


Drummond, sem adjetivos inúteis

A biblioteca de Carlos Drummond de Andrade nos diz muitas coisas. A mais óbvia: os livros que você reúne espelham suas predileções e, portanto, dão indícios de quem você é. Depois, um livro nunca é órfão. Exemplares têm nome, sobrenome, filiação, data, contexto. Livros têm história.


Piazzas, de Roberto Piva: sob o signo de Maldoror

Roberto Piva, nascido em 25 de setembro de 1937, lançou seu livro Piazzas em outubro de 1964, seis meses após a deflagração do golpe militar no Brasil. Fábio Frohwein fala dos poemas de Piva e da coleção Maldoror, da Massao Ohno editora.


Despertando “Quintanares”

Mario Quintana, cujos 20 anos de morte se completaram em 5 de maio de 2014, foi, sem dúvida, um dos poetas brasileiros mais engajados – com a (sua) poesia. Isto porque o homem que marchou voluntariamente para o Rio de Janeiro em 1930 é diferente do poeta que se orgulhava de nunca ter pertencido a uma escola literária. Nesse sentido, vida e obra não se confundem. (Lyza Brasil)