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Hans Gunter Flieg

O alemão Hans Gunter Flieg, poeta do aço e do concreto, tinha 16 anos quando o recrudescimento do antissemitismo de Adolf Hitler levou sua família a migrar para São Paulo, bem a tempo de se tornar um dos principais documentadores do explosivo desenvolvimento industrial e urbanístico que transformou a cidade em meados do século XX. A partir de 1945, quando se estabeleceu no mercado como fotógrafo industrial, de publicidade e de arquitetura, e até os anos 1980, lançou um olhar rigoroso – com influências marcadas da Bauhaus e do grupo alemão Nova Objetividade – sobre instalações industriais, edifícios, interiores e objetos, tensionando muitas vezes a fronteira entre a objetividade da fotografia documental e o refinamento formal que ambiciona transformar a imagem em abstração.


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Barragem Cachoeira de Alecrim – Companhia Brasileira de Alumínio

Usina Hidrelétrica de Serraria – Companhia Brasileira de Alumínio

Cachoeira do Fumaça – Companhia Brasileira de Alumínio

Barragem Usinas C.B.A – Cachoeira do França

Centro de São Paulo, visto do terraço do edifício Altino Arantes (Banespa)

Rotativa de O Estado de São Paulo nas então novas instalações, à rua Major Quedinho

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Barragem Cachoeira de Alecrim – Companhia Brasileira de Alumínio

Hans Gunter Flieg

SP - Brasil - 1975

Usina Hidrelétrica de Serraria – Companhia Brasileira de Alumínio

Hans Gunter Flieg

SP - Brasil - 1975

Cachoeira do Fumaça – Companhia Brasileira de Alumínio

Hans Gunter Flieg

SP - Brasil - 1975

Barragem Usinas C.B.A – Cachoeira do França

Hans Gunter Flieg

- Juquiá - SP - Brasil - 1975

Centro de São Paulo, visto do terraço do edifício Altino Arantes (Banespa)

Hans Gunter Flieg

- São Paulo - SP - Brasil - 1950

Rotativa de O Estado de São Paulo nas então novas instalações, à rua Major Quedinho

Hans Gunter Flieg

- São Paulo - SP - Brasil - 1953


Cronologia

Hans Gunter Flieg nasce em 3 de julho de 1923, em Chemnitz, Alemanha. Em 1939 aprende as técnicas de laboratório com Grete Karplus, do Museu Judaico de Berlim. No mesmo ano, emigra, com a família, para o Brasil. Em 1945 abre o seu próprio estúdio, intensificando a atividade como fotógrafo industrial, de arquitetura e publicidade. Obtém a cidadania brasileira em 1965. Em 2006 a obra de Flieg é incorporada ao acervo do Instituto Moreira Salles.


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Fotos de Marc Ferrez, Maureen Bisilliat, Thomaz Farkas e Chico Albuquerque / Acervo IMS