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Contraste

Letícia Ramos

Letícia Ramos (Santo Antônio da Patrulha/RS – 1976) tem como foco de investigação artística a criação de aparatos fotográficos, misturando influências do cinema experimental e de suportes que remetem ao surgimento da fotografia. Já trabalhou com técnicas como a cianotipia e o microfilme – mídia analógica de 16mm utilizada normalmente para a reprodução de documentos, adaptado pela artista para a representação de paisagem em Microfilme – Ou o dia em que o rio grande era Mar, realizado com o prêmio da Bolsa de Fotografia ZUM/IMS de 2013. Seus projetos nascem a partir de longos períodos de pesquisa – como em História Universal dos Terremotos (2017-18), em que passou seis meses em Lisboa investigando o grande sismo que destruiu a cidade em 1755 – e são orientados muitas vezes por relatos e personagens ficcionais ou encontrados na literatura científica. A Coleção de Fotografia Contemporânea também guarda, dela, a série A resistência do corpo, que integrou a exposição Corpo a corpo, em 2017.

Formada em Arquitetura e Urbanismo na UFRGS e em Cinema na FAAP, já expôs em instituições como Tate Modern; Jeu de Paume, 16º Videobrasil e Laboratório de Arte Alameda no México. Foi ganhadora de prêmios como Prêmio Marc Ferréz para o desenvolvimento do projeto Bitácora (2011/2012).


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Obras de Mídia Ninja, Jonathas de Andrade, Barbara Wagner e Mauro Restiffe. Coleção Contemporânea/ IMS