Rabiscos, retoques e cronistas
Recortes garimpados por Katya de Moraes nos arquivos de Rachel de Queiroz, Paulo Mendes Campos e Otto Lara Resende evidenciam a interação desses autores com seus textos publicados em jornais e revistas.
Recortes garimpados por Katya de Moraes nos arquivos de Rachel de Queiroz, Paulo Mendes Campos e Otto Lara Resende evidenciam a interação desses autores com seus textos publicados em jornais e revistas.
No ano em que são celebrados os centenário de nascimento de Paulo Mendes Campo e Otto Lara Resende, o IMS recebe Helena Lara Resende, que finaliza um documentário sobre o pai; Elvia Bezerra, organizadora de um livro de cartas de Otto, Alvaro Costa e Silva, que falará sobre a crônica de Paulo Mendes Campos, e Flávio Pinheiro, mediador do evento. Grátis, às 18h, no IMS Rio. (Foto: Arquivo Otto Lara Resende/ Acervo IMS)
Assista às leituras de crônicas clariceanas por Clarice Niskier no IMS Rio e Andréa Del Fuego no IMS Paulista, comemorando a Hora de Clarice em 2018, que também contou com uma palestra de Pedro Karp Vasquez. (Foto de Claudia Andujar / Fundação Casa de Rui Barbosa)
Mànya Millen apresenta o Portal da Crônica Brasileira, projeto que será lançado no IMS Rio em 12/9 trazendo uma casa virtual para abrigar o melhor que já se produziu no gênero no país. (Caricaturas de Cássio Loredano)
Em setembro de 2018 um dos gêneros favoritos dos leitores ganhou casa própria. Elvia Bezerra e Humberto Werneck apresentam o Portal da Crônica Brasileira, que reúne inicialmente a produção de Rubem Braga, Rachel de Queiroz, Paulo Mendes Campos, Clarice Lispector, Otto Lara Resende e Antônio Maria.
Publicação com ensaios, registros e material de acervo do escritor.
Dez anos após a morte do compositor e cronista, Paulo Mendes Campos publicou na revisa Manchete uma homenagem a quem chamava de “menino gordo que transpirava inacreditável quantidade de líquido e de tudo o mais que existia dentro dele: lirismo, senso cômico, irrisão, ternura, raivas, saudade, gula, inteligência, sofreguidão”.
Quando se casou, em 1964, Thereza pediu um presente: que Paulo Mendes Campos, seu cronista predileto, fosse à festa. Ele foi um dos padrinhos e ainda leu uma crônica escrita para a ocasião. Thereza conta esta bela história e o que aconteceu depois na sua vida.