Ao embalo de sua passagem pela revista O Cruzeiro, José Medeiros tornou-se um dos mais importantes nomes do fotojornalismo do século XX no Brasil. Sua atuação integrou de forma decisiva o período em que a fotografia documental e jornalística ajudou a construir uma visão sobre a sociedade brasileira.
Nada a ver com a imagem de mulher histriônica e divertida que marcou época no júri de programas de auditório. David Zingg fez de Elke Maravilha uma diva.
Segredo garantido por uma cláusula contratual de confidencialidade até a hora da festa, o monumental retrato de Tom Jobim projetado no cenário da cerimônia de abertura da Rio 2016 pertence a uma série de fotografias de Otto Stupakoff sob a guarda do IMS.
De um lado, a arquitetura urbana, concreta, revelada em conjuntos de casas, fábricas, detalhes de fachadas e interiores. De outro, a arquitetura de sonhos que ganham forma em delicadas vitrines, tecidos e rendas de vestidos de casamento. Em comum, o olhar aguçado da fotógrafa Dulce Soares sobre duas áreas de São Paulo.
Declarado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco em 2016, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha – obra de Oscar Niemeyer em Belo Horizonte – está documentado em três séries fotográficas nos acervos de Marcel Gautherot e Thomaz Farkas, na Reserva técnica do IMS.
A pedido do arquiteto Oscar Niemeyer, para quem fizera importantes registros de obras nos anos anteriores, Marcel Gautherot realiza de 1958 até meados da década de 1960 a cobertura fotográfica da construção de Brasília.
Especialmente nas décadas de 1940 e 1950, mas também nas seguintes, Marcel Gautherot viajou para diversos Estados brasileiros, com destaque para o Norte e Nordeste, e registrou festas populares, danças, artesanato e atividades folclóricas.
Uma das facetas do fotógrafo Luciano Carneiro, morto em 1959 aos 33 anos, é a de correspondente de guerra, representada por seu trabalho no conflito da Coreia no início dos anos 1950 e apresentada aqui em texto de Sergio Burgi e Samuel Titan Jr. retirado de um dos livros da caixa A hora e o lugar.
A exposição O Paço, a praça e o morro é composta por 200 imagens de grandes mestres da fotografia brasileira, como Marc Ferrez, Augusto Malta, Georges Leuzinger, Guilherme Santos, além de fotógrafos anônimos e amadores que registraram o centro da cidade entre os anos de 1860 e 1930, período em que o Rio foi capital do Império e da República.
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