Fotografias de Mauro Restiffe Mais sobre a exposição no IMS Poços Em 2012, a convite da revista ZUM, o fotógrafo paulista Mauro Restiffe fotografou o bairro da Luz, região que […]
No dia 7 de junho, às 19h30, a urbanista Raquel Rolnik fará uma leitura crítica das fotografias de Mauro Restiffe, exibidas na mostra São Paulo: Fora de alcance, em cartaz no IMS Paulista. Entrada gratuita, por ordem de chegada. Evento sujeito à lotação da galeria.
A oficina Fora de alcance, com Mauro Restiffe, acontece no IMS Paulista nos dias 9, 10 e 16 de junho. Os interessados deverão se inscrever na lista de espera pelo Eventbrite e aguardar e-mail de contato para envio de portfólio. Investimento: R$200 (inteira) e R$100 (meia).
Thyago Nogueira, coordenador da área de fotografia contemporânea do IMS, fala à jornalista Mànya Millen sobre a construção da coleção Contemporânea, um acervo da produção visual mais recente. (No destaque, Onça parda, de João Castilho).
Duas novas exposições chegam ao IMS Paulista na mesma data, 14/4, compartilhando a Galeria 1: São Paulo, fora de alcance, de Mauro Restiffe, e Îles flottantes (Se Monet encontrasse Cézanne, em Montfavet), de Douglas Gordon.
Através de uma seleção de livros de fotografia, a primeira mostra da Biblioteca de Fotografia do IMS Paulista (20/9 a 18/11/2017) revelou como, ao longo de décadas de publicações, a cidade e a relação do habitante com ela se transformam rápida e constantemente.
Catálogo da exposição de mesmo nome que esteve em cartaz nas três unidades do IMS, São Paulo, fora de alcance reúne 50 imagens da cidade de São Paulo, realizadas por Mauro Restiffe em caminhadas pelos bairros da Luz, Brás, República, Pinheiros, Vila Congonhas e Itaquera. A publicação tem texto do curador Thyago Nogueira.
A primeira exposição do novo programa de exposições de fotografia contemporânea do IMS é São Paulo, fora de alcance, do paulista Mauro Restiffe. A pedido da revista ZUM, Restiffe já havia fotografado o bairro da Luz em 2012. Para esta exposição, ele foi convidado a estender seu trabalho sobre a cidade de São Paulo, realizando caminhadas por outros bairros, tanto centrais quanto periféricos, como Brás, República, Pinheiros, Vila Congonhas e Itaquera. Esses deslocamentos aconteceram quase diariamente por três meses e deram origem a centenas de fotografias, feitas com a câmera Leica e o filme preto e branco de alta sensibilidade que fazem parte da poética do artista. Restiffe é conhecido pelas séries fotográficas que desenvolve em torno de questões urbanas de relevância histórica, política e arquitetônica.
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