Nas três aulas de abertura da série IMS no Vestibular, as professoras Aza Njeri, Mariana Quadros e Heleine Fernandes abordam obras de Carolina Maria de Jesus, Carlos Drummond de Andrade e Clarice Lispector, três autores do acervo do IMS.
O acervo de Literatura do IMS guarda um livro de poemas inédito de Armando Freitas Filho: Coração de verão ou oitent’anos. O livro seria publicado em parceria com o artista plástico e amigo Roberto Magalhães, mas o projeto acabou engavetado.
Durante anos, entre as décadas de 1980 e 1990, o poeta gaúcho Mario Quintana escreveu num diário um verso, um poema de circunstância ou uma quadrinha. O conjunto desse material, depois publicado em formato de agenda pela Editora Globo, foi organizado, datilografado e conservado em seu arquivo, hoje no IMS. (Elvia Bezerra)
Bruna Lombardi e Mario Quintana conheceram-se em 1976, quando ela, aos 24 anos, lançava em Porto Alegre seu primeiro livro de versos. A futura atriz identificou na fila o poeta gaúcho, então com 70 anos, tirando-o de lá e dedicando-lhe o exemplar. Itens no acervo do IMS retratam a amizade dos dois, que duraria até a morte do poeta, em 1994. (Elvia Bezerra)
Jefferson Placido e seu IraJazz recebem artistas em um palco aberto ao público para uma experimentação em jam session de improvisos poéticos e musicais, além de uma performance de Taísa Machado. Gratuito.
Programação Lançamento do vídeo A rosa na boca do povo A rosa na boca do povo é um vídeo produzido pela coordenadoria de literatura do IMS para celebrar o Dia […]
Em 1958, João Cabral de Melo Neto escreveu a Decio de Almeida Prado, editor do Suplemento Literário de O Estado de S. Paulo, pedindo-lhe que publicasse o poema que acabara de escrever, o cortante “A palo seco” (detalhe no destaque). E orientava: não deveria sair em partes. “O poema é um poema só”, alertou o amigo. A carta e o jornal estão no acervo de Almeida Prado no IMS. (Elvia Bezerra)
Na obra de Vinicius de Moraes há uma composição de origem curiosa, cuja história está narrada em crônica de Paulo Mendes Campos. Ele conta que, “numa noite de descaramento etílico” no apartamento de Fernando Sabino, propôs ao poeta escreverem um soneto juntos. Assim nasceu o “Soneto a quatro mãos”. O manuscrito inicial (em destaque) está no acervo Paulo Mendes Campos, sob a guarda do IMS. (Elvia Bezerra)
Um dos maiores poetas brasileiros, o carioca Armando Freitas Filho, morto neste 26 de setembro. aos 84 anos, deixa uma obra consistente e primorosa. De 1963, ano de publicação de seu primeiro livro, a 2020, quando lançou Arremate, são quase 60 anos de uma produção marcada pelo rigor e pela inteligência no trato com a palavra. Seu acervo está desde 2019 sob a guarda do IMS.
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