No décimo e último encontro do ciclo 1922: Modernismos em debate, o tema do patrimônio é tratado a partir das vivências de Mário de Andrade na música e das coleções de arte negra, além da “descoberta”, por um grupo de modernistas, da obra de Aleijadinho.
No nono encontro do ciclo 1922: modernismos em debates, Raul Antelo, Carlos Sandroni, Leandro Pereira Gonçalves e Tadeu Chiarelli debatem interseções entre cultura e política nas primeiras décadas do século XX.
Em seu oitavo encontro, o ciclo 1922: Modernismos em debate traz Amanda Reis Tavares Pereira (UERJ), Joana Mello e Paulo Garcez (ambos da USP) para falar das intersecções de arquitetura, artes gráficas e art nouveau com o projeto moderno brasileiro.
No sexto encontro do ciclo 1922: modernismos em debate, Denilson Baniwa, Lucia Sá, Patrícia Bueno Godoy e Magda Pucci debateram temas como colonialismo, antropofagia, domínio e apropriação.
A necessidade de uma reparação histórica quando se comemora o centenário da Semana de Arte Moderna foi um dos temas do quinto encontro do ciclo. As conversas lançaram foco sobre a vigorosa produção cultural que acontecia em outras regiões do país, longe de São Paulo.
As questões que envolvem a arte popular e a arte culta e como foram tratadas por gerações modernistas foi um dos temas em pauta no quarto encontro do ciclo 1922: modernismos em debate. Também foram abordadas as culturas africanas e afro-brasileiras como fatores cruciais da modernização artística no Brasil e as ideias de tradição em Gilberto Freyre e Mario de Andrade.
Rever a estigmatização das culturas periféricas, justapor reformas urbanas cariocas e a Semana de Arte Moderna de São Paulo, discutir as dinâmicas da urbanização brasileira a partir do samba, do futebol e da umbanda e pensar as culturas negras como contranarrativas da modernidade hegemônica foram as pautas do terceiro encontro do ciclo.
O segundo encontro do ciclo 1922: modernismos em debate desconstruiu a suposta descoberta de um Brasil profundo e autêntico pelo modernismo e dilata as fronteiras da Semana de Arte Moderna voltando o foco para o Norte e o Nordeste.
A revisão das narrativas tradicionais sobre a Semana de 22 e o sentido do modernismo às vésperas das comemorações do seu centenário foram temas abordados no primeiro encontro do ciclo 1922: Modernismos em debate, que segue até dezembro.
Às vésperas dos 100 anos da Semana de Arte Moderna, o IMS se uniu ao MAC USP e à Pinacoteca neste ciclo que buscou promover uma revisão crítica do evento. Foram dez encontros ao longo de 2021, com 41 pensadores de diversas áreas. Os vídeos, com interpretação em Libras, estão disponíveis no site e YouTube do IMS, além de mais informações sobre os temas e participantes de cada encontro.
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