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Contraste

Realidade e corrosão

Uma seleção de fotolivros japoneses contemporâneos que integram o acervo da Biblioteca de Fotografia do IMS, apresentada em diálogo estreito com a exposição Daido Moriyama: uma retrospectiva. A trajetória desse artista acompanha grande parte da história da fotografia no Japão, e suas provocações e reflexões acerca da imagem influenciaram gerações de criadores.


Um olhar sobre a fotografia japonesa: do pós-guerra até hoje

O curso ministrado no IMS Paulista pelo fotógrafo, professor e pesquisador Daniel Salum abordará os trabalhos dos principais fotógrafos japoneses dos anos 1960 até hoje e a importância histórica das obras. Necessária inscrição prévia. (Foto: Daido Moriyama)


Daido Moriyama: uma retrospectiva (IMS Paulista)

Primeira grande retrospectiva latino-americana de um dos maiores fotógrafos japoneses vivos. Daido Moriyama (1938) iniciou a carreira no Japão do pós-guerra para se tornar o ícone pop e mais influente da fotografia em seu país. A mostra conta com mais de 200 obras e uma centena de publicações. Entrada gratuita.


Daido Moriyama por Kotaro Iizawa

Dia 15/3, o estudioso da literatura, crítico de fotografia e historiador japonês Kotaro Iizawa falará ao público sobre o trabalho do fotógrafo Daido Moriyama e da revista de vanguarda Provoke. O evento, que acontecerá no IMS Paulista, terá tradução para português. Entrada gratuita.


Ukiyo-e: Pintura do mundo flutuante

Em dois volumes organizados pela professora e artista plástica Madalena Hashimoto, o livro é uma seleção de 155 gravuras ukiyo-e pertencentes ao acervo do Instituto Moreira Salles.


Madalena Hashimoto: Das dez mil faces

O catálogo apresenta as gravuras da artista descendente de japoneses e nascida no interior de São Paulo.


Sem título


36 vistas da Capital do Leste – Flores e casa de chá Umeya do Distrito de Kameido


Ukiyo-e

Estilo de xilogravura japonesa bastante popular, o termo ukiyo-e significa pinturas do mundo flutuante. A coleção do IMS possui 155 obras desse gênero, a maioria datada do século XIX, que retratam em cores vibrantes paisagens, costumes, cenas de trabalho e atores de teatro kabuki.


Haruo Ohara

Nascido no Japão, onde estudava para ser professor, Haruo Ohara emigra em 1927 com sua família para o Brasil, onde se torna agricultor. Fotógrafo amador de profunda excelência técnica, deixou uma obra que expressa tanto a poesia da lida diária com a natureza quanto a elaboração resultante de estudos permanentes de um mestre autodidata da imagem.