A sede do IMS no Rio está fechada desde 27/3 para obras de reforma e restauro, com duração prevista de quatro anos. Nesse período, em que será erguido um novo prédio para acervos e áreas expositivas (foto), a programação será realizada em instituições parceiras, como o CCBB e o MAR.
Em 8 de agosto de 1992, o IMS era inaugurado num chalé centenário (foto) restaurado em Poços de Caldas. Desde então, o instituto só fez crescer. Abriga quase 200 acervos, contabiliza mais de 300 exposições em suas três unidades e tem presença relevante na vida cultural do país. (Nani Rubin)
Depois de seis meses fechado devido à pandemia do coronavírus, o IMS Rio reabre as portas na terça-feira, 15/9, com capacidade reduzida, para garantir a segurança de visitantes e funcionários. Nesta primeira fase, o público poderá frequentar o jardim e o café da casa, mediante agendamento. (Foto: Laura Liuzzi)
Depois de meses de restauração, o jardim do IMS Rio, devastado pelo temporal que assolou o Rio de Janeiro em fevereiro de 2019, é reinaugurado nos 20 anos do centro cultural com nova iluminação e um formato mais próximo do projeto original de Burle Marx para a casa na Gávea.
Inaugurado em 1o de outubro de 1999, o IMS Rio comemora seus 20 anos com a reinauguração do jardim projetado por Burle Marx, uma exposição permanente de fotografias sobre a casa na Gávea, show e atividades especiais que acontecerão durante todo o mês. (Jardim interno e casa do IMS Rio, 1999. Foto de Cristiano Mascaro / Acervo IMS)
Mànya Millen apresenta um incrível episódio dos anos 1960 envolvendo o Brasil, os EUA e dois grandes fotógrafos, relembrado na exposição O Caso Flávio – O Cruzeiro x Life: Gordon Parks no Rio de Janeiro e Henri Ballot em Nova York, em cartaz no IMS Rio. (Detalhe de foto de Gordon Parks)
